segunda-feira, 31 de maio de 2010
A Dor no Parto!
É uma dor diretamente influenciada por fatores psicológicos, funcionais e emocionais. Quando estamos com medo, ficamos tensas, e a nossa tensão faz a dor aumentar. É um ciclo bem conhecido, o ciclo do medo-tensão-dor.

Como podemos minimizar o desconforto das contrações?
- Água, um recurso importante, nas suas variadas formas. O chuveiro morno sobre as costas é relaxante e diminui a sensação de dor. Não há limite de tempo para a mulher permanecer no chuveiro, as banheiras comuns ou de parto também são relaxantes e diminuem a sensação de dor. O ideal é que a imersão seja feita quando a dilatação já atingiu 5 ou 6 cm, para que não haja desaceleração do trabalho de parto.
- Respiração, embora todos saibamos respirar, existem técnicas que ajudam a aumentar a oxigenação durante as contrações e o relaxamento durante os intervalos. Basicamente, entre contrações a respiração deve ser calma e profunda, propiciando maior relaxamento. Durante a contração, usa-se uma respiração mais acelerada, começando lenta e ficando mais curta e rápida no auge da contração ( cachorrinho), voltando aos poucos a ficar mais profunda e longa conforme a contração vai desaparecendo. Esta respiração aumenta a oxigenação. Embora essas sejam dicas úteis para o parto, a respiração varia de mulher para mulher não exitem regras fixas! manter intiutivamente um ritmo respiratório sem necessidade de auxílio é uma forma de devolver o protagonismo á mulher!
- Iluminação – para a maioria das mulheres, um ambiente na penumbra ou meia luz é mais propício ao relaxamento.
- Velas, aromas, cores – o uso de outros elementos ambientais podem ser muito importantes individualmente, todos os recursos ambientais são válidos, desde que seja a parturiente a escolher.Palavras de encorajamento, silêncio, privacidade e ambiente discreto
- Carinho e apoio obtido do companheiro, mãe, amiga, doula, etc. Não sentir-se sózinha nesse momento tão importante e intenso, ser cuidada... É importante sentir confiança nas pessoas que estão presentes no trabalho de parto, deve haver compreensão, paciência, e respeito para com seus ritmos e tempos naturais de um parto.
- Massagem, os impulsos nervosos gerados pela massagem em determinadas regiões do corpo vão competir com as mensagens de dor que estão são enviadas ao cérebro, reduzindo as sensações de dor. São impulsos nervosos diferentes, competindo pelos mesmos receptores do cérebro. Essa massagem deve ser aplicada nos pés e mãos e funcionam como a técnica de contra-pressão (feita nas costas, na altura da borda superior da bacia). Massagens aplicadas nos ombros e pescoço são melhores entre as contrações e ajudam a relaxar. Já a massagem suave na barriga, braços e pernas dá a sensação de apoio físico e companheirismo.
- Relaxamento, não permita que o seu corpo lute contra a dilatação ou contra as dores por ela provocadas. Essa luta provoca tensão, que por sua vez desacelera o trabalho de parto e provoca mais dor. É assim que o relaxamento permite que seu útero faça o trabalho. Relaxar significa entre outras coisas desconectar-se das preocupações e do mundo exterior. As contrações devem ser vista como "amigas" por isso relaxe e abra o seu corpo, aceite as contrações como aliadas e não inemigas ou algo a evitar... são as contrações que vão fazer dilatar o seu colo do utero para a passagem do seu bebé...
- Meditação,
- Visualização, para muitas mulheres esse recurso é importante, pois promove o relaxamento e diminui as tensões. A parturiente pode visualizar o bebé a descer pela bacia, o bebé saindo pela vagina, o colo do utero a abrir coisas, etc.
- Vocalização,cantar,gritar,gemer,chorar, rir, etc
- A movimentação do corpo auxilia na mobilidade dos ossos da bacia e diminui o tempo de trabalho de parto, algumas posições servem para corrigir apresentações inadequadas do bebé, podem aumentar o fluxo sanguíneo do útero ou podem dar mais conforto. É comum médicos ou regras hospitalares restringirem a posição da parturiente, deitada de lado durante o trabalho de parto ou de costas na hora da expulsão.
- Ouvir música é relaxante para algumas mulheres, para outras pode ser fonte de perturbação. O importante é que cada mulher escolha se quer ou não quer música, quando e quais músicas devem ser tocadas durante o trabalho de parto.
- .....
Tudo é valido desde que faça sentido para si!
Achei esse video Lindoooo!!!
Parto Humanizado!!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Cheguei ao meu Centenário Post!!! KKK




Lotadooooooo!!!!!!


Perfeito! Sempre com a Biblia nas Mãos dando Uma Palavra Abençoada!

Não profiras palavras de protesto ou de lamúria. Nem te detenhas a viver a vida no passado, Recordando ofensas de alguém ou perversa injúria, Na ingratidão cruel ou noutro desagrado!
Talvez já saibas que o pensamento é vida. E que, em qualquer circunstância, poderás viver feliz. Até mesmo a dor deixará de ser sentida. Se ao pensamento deres uma nova diretriz!
Procura manter sempre pensamentos de alegria. E verás que até o pranto ficará ausente. Entrega teu passado a Deus e terás em troca um dia. Toda felicidade e paz, e um mundo diferente!
As lágrimas poderão te vir um dia. Já que provêm de toda sorte de emoção. Mas, só terás então, lágrimas de alegria. Não mais de dor, de mágoa, de aflição!
Louva sempre a Deus que te deu a vida. -Graça sublime, a mais bela e preferida. De quantos sintam o gosto de viver. Se pensares sempre assim, de nova forma, Verás então que, para ti, tudo se transforma. E na própria vida sentirás maior prazer!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Desenvolvimento psicológico do feto!!

Alguns de nós crescemos a ouvir dizer que, quando nascem, os bebés são tábuas rasas, folhas em branco, pedaços de cera virgem. Porventura menos sensíveis aos encantos dos bebés, havia também quem os comparasse a «tubos digestivos», que comiam e dormiam, sem mais questões. Longe estávamos de imaginar, porém, as revelações que a ciência nos iria trazer em tão escassos anos. É certo que ainda vivemos num mundo que tem tanto de prático e palpável, como de misterioso e de sombrio, e é bom que assim seja. Não paramos de nos surpreender com os avanços das novas tecnologias, mas o que fica na sombra, que mal se conhece, que não se vê, mas se sente e intui, permite-nos ainda sonhar e fazer conjecturas. E enquanto uns insistem na necessidade da confirmação científica e sistemática das coisas, outros não hesitam em lançar-se em teorias fascinantes e improváveis sobre os mistérios e as estranhezas da vida. Como em tudo, o tempo dirá o que vale ou não vale. O que é espantoso, no caso da vida fetal, e das descobertas fascinantes sobre a complexidade da vida de um ser, com um tempo ainda tão curto de inteligência, é verificar a quantidade de coisas que aquele minúsculo pedaço de vida já sabe. O feto, afinal, é um sábio. E quando finalmente chega a hora de nascer, ele transporta, inteira, toda essa sabedoria para a sua nova realidade. A biologia junta-se à psicologia para, juntas, interpretarem dados, números, imagens, e deles tirarem conclusões. Se a biologia aponta estudos sobre a verificação, in útero, da aquisição de competências físicas precoces, a psicologia discerne sobre o extraordinário fenómeno da «inteligência fetal», a relação entre o amadurecimento do sistema nervoso e o pensamento potencial de que o pré-nascituro dispõe, os comportamentos individualizados manifestados pelos fetos no útero das mães, o papel da genética em todo este processo, como decorre a vida emocional intra-uterina, e tantas outras coisas. Do que já não parece haver dúvidas é que a relação entre a mãe e o filho, no decorrer da gravidez, revela uma importância enorme em termos de interferência no bem-estar da criança que vai nascer. Ou seja, as trocas emocionais entre ambos vão muito mais longe do que se pensava. E, assim, chega-se, cada mais, à conclusão que entender a natureza e a profundidade dos vínculos afectivos, desde as origens da vida, permite-nos não só compreendermo-nos melhor a nós próprios, como amar melhor as crianças, sabendo que daqui a cinquenta ou cem anos muito mais terá sido descoberto e explorado, sem que por isso o tema se esgote, porque a vida é demasiado complexa e diversa. A nostalgia do útero Com o tempo, virámo-nos para dentro. Há 150 anos, pela mão de Freud, aventurámo-nos à procura do inconsciente, explorámo-lo através dos sonhos, da observação dos comportamentos imprevistos e disfuncionais, mas também o descobrimos como a grande «fábrica» da nossa força criativa, fonte de vida, motor de mudança e de regeneração. Hoje, a investigação científica, dotada de meios tecnológicos cada vez aperfeiçoados, propõe-nos «regredir» e voltar ao princípio, ir ao fundo de nós mesmos, ver de perto e de dentro onde se criam as raízes desse mesmo inconsciente, e como se desenvolve o feto desde a concepção até ao nascimento. Temos, então, a oportunidade de entender melhor as dinâmicas que estão na origem do ser humano, a forma como ele se desenvolve, evolui e apreende a realidade física e psíquica dentro do útero. É verdade que alguns de nós já fizemos esta viagem em sonhos, pela pura nostalgia de voltar ao que julgamos ter sido a segurança do «paraíso perdido». Hoje, ultrapassadas várias etapas de investigação científica sobre a vida intra-uterina, ainda que através de métodos muito menos sofisticados do que os actuais, podemos finalmente fazê-lo graças a descobertas tão revolucionárias como a ecografia, os ultra-sons, as fotografias e os filmes realizados dentro da barriga das mães, pela introdução de material tecnológico apropriado. Uma possibilidade que nos permite observar, em directo e ao vivo, como decorre o desenvolvimento do feto, a par e passo. E perceber que forma as coisas se passam nesse universo, que já sabemos não ser tão escuro, silencioso e seguro como pensávamos que fosse, ainda que não tenhamos todas as respostas. Da concepção ao nascimento, são intrincados os caminhos da vida e grande a complexidade das interacções que se instauram na placenta. No entanto, esta inovação tecnológica abriu as portas a novas áreas de estudo, como sabemos, e que se prendem com o conhecimento das capacidades e competências do feto, a complexidade do seu mundo sensorial, a relação estabelecida com a mãe, mas também com o ambiente externo mais próximo, a forma como sente as descontinuidades entre o «dentro» e o «fora», e os processos que estão na base da sua vida psíquica. O despertar dos sentidos Apesar de persistirem ainda muitas interrogações, sabe-se que «antes de nascer, enquanto está no ventre da mãe, o feto já tem uma série de competências físicas e psicológicas». Quem o diz é o psicólogo Pedro Caldeira. De facto, a aprendizagem, ligada à crescente maturação do sistema nervoso, começa cedo. Nos primeiros meses de desenvolvimento, o feto não tem ainda consciência do seu meio ambiente, mas vai descobrindo, em primeiro lugar, o seu próprio corpo. Mexe-se em todas as direcções desde os primeiros meses, mas só ao terceiro mês, quando o seu sistema nervoso adquire maior maturidade, é que os seus movimentos se tornam progressivamente mais coordenados. Agita, então, os seus membros e explora a capacidade dos seus músculos e das suas articulações. Mas não se fica por aqui. Toda a vida fetal é um caminho de evolução através do desenvolvimento físico, que se vai aperfeiçoando à medida que o tempo corre. Odores, sabores, sons e imagens impregnam o universo físico do feto, enquanto ele flutua e cresce. Sabe-se, desde logo, que dentro do útero o feto regista, sobretudo a partir da 28ª semana, quando o seu sistema auditivo o permite, uma série de ruídos. Em primeiro lugar, os sons biológicos que se produzem no corpo da mãe, como os barulhos gastro-intestinais, o som da respiração, e as batidas cardíacas. Depois, vêm os sons do exterior, como a voz da mãe, e todos os outros ruídos ambientais. A partir da 35ª semana, o feto consegue distinguir um som agudo de um grave. Já no final da gravidez, ruídos muito fortes, como a música numa discoteca, têm o efeito de o sobressaltar ou de acelerar o seu ritmo cardíaco. Ouve também distintamente vozes que falem alto, no seu ambiente mais próximo. De todas, a que melhor ouve é, sem dúvida, a da mãe, porque esta lhe chega directamente, sem ser filtrada pelo ar. Outros estudos têm também revelado que, nos últimos meses de gestação, o feto sente emanações olfactivas que impregnam o líquido amniótico e, eventualmente, que distingue sabores que, mais tarde, segundo alguns estudos, estarão na base das suas preferências pelos alimentos açucarados ou pelos amargos. A visão é o último sentido a desenvolver-se, uma vez que de inicio não é estimulada. Aos sete meses, porém, as pálpebras abrem-se. Estudos de Peleg e Goldman constataram, ao introduzirem no útero de uma mulher grávida uma lâmpada de luz fria, que essa iluminação provocava no feto acelerações cardíacas. Experiências mais recentes comprovaram igualmente que ele era sensível à luz do exterior. Inteligência e memória fetais Às competências físicas, juntam-se as psíquicas. Quando nasce, o bebé está longe de ser, como já foi referido, uma tábua rasa. E isto no que diz respeito «às emoções, às percepções, à inteligência, aos afectos, a elementos de temperamento que, segundo alguns autores, irão estar na base da personalidade, da motivação, da inteligência e formas de aprendizagem, embora muitas dessas coisas, depois, sejam apenas uma só, em grandes sobreposições», sublinha Pedro Caldeira. Muito semelhante ao «disco rígido de um computador», compara Eduardo Sá, psicólogo e investigador, o sistema nervoso funciona «sem que exija grandes cuidados de manutenção, processando quantidades e complexidades de informação muito significativas». Deste modo, quando nascemos, «este hardware traz já 'compactado', no genoma, um conjunto de informações, lapidadas ao longo da evolução das espécies, e que são de extrema utilidade para a sobrevivência de um animal tão sofisticado como é um bebé». O sistema nervoso é, então, o inconsciente do bebé. Esse mesmo sistema associa informações e, acrescenta o psicólogo, «encaminha toda a informação que recebe organizando-a em diversas 'pastas' a que poderemos chamar pensamentos». Cada experiência vivida dá lugar a mais informação, «que o sistema nervoso, espontaneamente, analisa e associa». Precisamente, porque o sistema nervoso, «tem competências auto-organizadoras e associativas que estruturam e processam a informação», ou seja, temos dentro de nós, desde os primórdios dos tempos, um centro de formação dos pensamentos que é um verdadeira caixa milagrosa de sabedoria potencial. Neste contexto, como afirma Eduardo Sá, a memória do feto é implícita, isto é, representa «uma digestão» que o sistema nervoso faz, e a intuição (feita da rede de sentimentos) «comporta-se como uma bainha de mielina que introduz velocidade e complexidade no sistema nervoso». À medida que evolui, o feto vai adquirindo conhecimento potencial, ou seja, «um conjunto de representações (pré-concepções) que, desde sempre, são inconscientes, e determinam reacções e comportamentos, bem como uma intuição inata a que podemos chamar inteligência fetal». Dito de outra forma, o feto tem competência para pensar, embora ainda não pense de forma cognitiva. Por outro lado, vários estudos demonstram que cada feto tem a sua própria forma de reagir, e que cada um manifesta a sua individualidade e a sua forma única de ser. «Há circunstâncias diferentes que variam de pessoa para pessoa, quer biológicas, quer psicológicas», diz Pedro Caldeira. Na base de todos nós, está, evidentemente, uma forte componente genética, mas o desenvolvimento fetal, tal como o crescimento e desenvolvimento posterior do bebé, serão também afectados pela influência da relação íntima com a mãe e com a interacção com o meio exterior mais próximo. Feito o balanço, nada está totalmente determinado. O livre arbítrio tem um papel fundamental nas nossas vidas. A relação crucial Depois de anos e anos de investigação, sabe-se que a relação do feto com a mãe tem um peso essencial, sendo a gravidez considerada «como um período crucial no início de uma relação infinita e insubstituível entre mãe e filho». Alguns autores, no entanto, divergem quanto à importância desse vínculo na vida futura do bebé, recusando-se a atribuir-lhe um papel decisivo nos caminhos e nas escolhas que irá fazer, quando adulto. Outros declaram a disponibilidade afectiva da mãe como um factor essencial ao longo de todo o desenvolvimento, desde o primeiro momento. Por outro lado, há ainda quem defenda ser impossível «fazer uma interpretação directa de uma relação materno-fetal afectivamente positiva». Isto porque não se pode garantir que os noves meses de gravidez decorram sempre em satisfação permanente, e que é inevitável haver momentos difíceis, medos, inseguranças e angústias da mãe. Alegam então que, durante a gravidez, as «manifestações de infelicidade ou desagrado podem ser sinal de um laço afectivo muito forte». Seja de que tipo for, tendo a concepção como ponto de partida, a verdade é que essa relação começa a estabelecer-se muito cedo, verificando-se «ao longo de toda a gestação um processo de interacção permanente entre o ser e o meio que o envolve». Estas trocas constantes provocam modificações e conduzem, gradualmente, a um «contínuo processo de adaptação». Ao sétimo dia de vida pré-natal, o futuro embrião inicia o «movimento de nidação», que é nada mais nada menos do que uma tentativa de fixação às paredes do útero. Em 75% do casos, essa fixação não chega a bom termo, e aquilo que seria um embrião morre, e ocorre um aborto espontâneo de que muitas vezes as mães não se dão conta. Quando, ao contrário, consegue fixar-se, ganha o seu direito a um primeiro ciclo de vida, neste sinal de «contenção» dado pelo útero materno. A batalha pela fixação, como refere Eduardo Sá, pode ser dura, difícil, e pode deixar ou não «vestígios». Aqui chegados, firma-se a sua «primeira relação estável com a mãe» e o embrião começa a desenvolver uma nova estrutura, a placenta. Troca emocional Desde o momento da fixação do futuro embrião às paredes do útero, até ao final da gravidez, muita coisa pode acontecer. Sobre os efeitos desses acontecimentos, e sobre a interacção entre o feto e a mãe, nas mais diversas problemáticas respeitantes à psicologia da gravidez, a questão da «troca» emocional vivida entre os dois tem sido exaustivamente avaliada. Desde logo, sabe-se que o stress que a mãe possa sentir em certos momentos da gravidez é um dos factores com maior influência no estado emocional do feto. Tem reflexos claros não só na relação que a mãe estabelece com o feto, como este é igualmente afectado pelos próprios sintomas da mãe. A angústia sentida pela mãe, e que se manifesta de diversas formas, como «aceleração do batimento cardíaco, da pressão arterial, sudorese, tremores ou dilatação da pupila» provoca a produção de substâncias como a adrenalina e a dopamina, que atravessam a placenta e chegam ao feto, provocando-lhe sofrimento. Alguns autores defendem que, se o estado emocional negativo da mãe persistir por tempo prolongado, e o stress, ansiedade ou tristeza sejam constantes, o feto acaba por ser definitivamente marcado fisiologicamente por essa depressão, podendo esta provocar-lhe «uma reacção de protecção de modo a defender-se do efeito doloroso por ela causado». Mas se esses estados de sobressalto e mal-estar maternal forem passageiros e pontuais, então os efeitos serão mais leves e não tão marcantes. No entanto, depois de intensa observação de fetos e bebés recém-nascidos, é aceite sem sombra de dúvidas que, se as perturbações emocionais persistentes da mãe são responsáveis por crianças com distúrbios, que vão do choro à falta de apetite e muitas cólicas, apresentando já no útero baixa de peso e grande agitação, o relaxamento e a satisfação maternal reflecte-se numa tranquilidade e igual relaxamento no feto. Essa relação emocional também pode ser afectada no sentido contrário: recém-nascidos hiper-sensíveis à estimulação ou hipo-activos também afectam a mãe, retirando-lhes a tranquilidade e o equilíbrio. A relação emocional é, portanto, recíproca. O «tempo do útero», dizia Bonomi, «é o registo maior e mais fiel da individualidade, e o requisito básico para obter o grande tesouro que o ser humano mais deseja ¿ a felicidade - pois é no útero que se aprendem as primeiras lições de amor».retirado da revista Pais&Filhoshttp://www.paisefilhos.iol.pt/
Etiquetas: desenvolvimento fetal
Video Anjos de Resgate
(Cura-me Senhor,Jesus!)
terça-feira, 25 de maio de 2010
A Favor da Reprodução

Fonte: http://bebe.abril.com.br por Rachel Campello
Refletir!!!

2- Não tenha medo de nada e ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3- Não se queixe. Quando você reclama, tal como um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.
4- Risque a palavra CULPA do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. IGNORE-OS.
5- Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6- Não se aborreça com a facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7- Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Reflita nas frases
Nunca desanime! Diante dos obstáculos, tenha
uma atitude positiva. Antes de tudo acredite!
Acredite na sua força. Escute a palavra amiga.
Entregue-se nas mãos de Deus...
Por mais que tudo lhe pareça caminhar
na direção contrária, acredite no seu
propósito e não desista da luta.
Nenhum lugar pode ser o seu porto seguro
se você não possuir a sua paz interior.
A paz exterior não se firmará, se lhe faltar
o fundamento que vem de dentro de você
mesmo...
Hoje tudo pode lhe parecer triste, sem direção. Mas
lembre-se por quantas vezes você já se sentiu assim
e, de alguma maneira, as coisas se resolveram. O sol
voltou a ter esperança.Não se esqueça que a vida é
feita de altos e baixos.Não se entregue ao desânimo.
Olhe para frente, respire fundo, e procure a saída.
Não se acovarde! Diante dos obstáculos, reaja
e tome uma atitude. Nunca tenha uma postura passiva quando os acontecimentos forem
contrários aos seus interesses. O importante é
ter a certeza de que você está no caminho certo,
e prosseguir.
Não se deixe invadir pela tristeza e pelo desânimo.
Nada pode lhe derrubar quando você toma as
rédeas do seu próprio destino. Seja o condutor
de sua vida.
Não se envaideça de nada que você tenha,
ou pelo o que você é. A vaidade e o orgulho
são os piores sentimentos que você pode ter
no seu interior.Tudo nesta vida é transitório.
Nenhum bem é eterno.Eterna mesmo, somente
a vida.
Tenha sempre em mente onde você quer chegar.
Não se desvie dos seus objetivos.Viva intensamente o presente, mas criando bases
sólidas para o seu futuro.
Video David Quinlan
Não ha ninguem como Tú!