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Emanuelly Crescendo!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Em forma e sem cirurgia depois do parto

Para evitar Problemas com o peso Após a Chegada do Bebê, É preciso Tomar Cuidados Antes, Durante E Depois da gravidez. Confira 8 Dicas de Como Fazer isso.

Enquanto VOCÊ Aguarda Passar o tempo e se Analisa Uma cirurgia plástica necessaria Será, É preciso Fazer uma parte SUA parágrafo Realizar o Desejo de desfilar NUMA calça skinny o Quanto antes. Veja como Dicas em parágrafo ENTRAR forma e OS Especialistas dos conselhos:


• lembre-se que uma gordura da gravidez e Pará leite materno uma Produção fazer. Assim, a amamentação Ajuda um peso Perder


• Atividades físicas Faca assim Liberar Que Seu obstetra, Aos poucos começando com Caminhadas, hidroginástica e


• Cuide-se QUANDO uma gravidez estiver Planos Apenas nos. com o peso ideal Engravide e, Durante e Após a gestação, alimente-se bem

• Consuma com Produtos Baixo teor de sódio, POIs Líquidos retêm

• Aumente um Ingestão de Alimentos e integrais Ricos em gordura vegetal (como amendoas e Azeite de oliva) e potássio (presente em Vegetais verde-escuros e frutas), o controle Açúcar e Bem fracione uma dieta Pouco comendo, e Até Oito Vezes Por dia

• Não Deixe de se exercitar durante a gravidez. A atividade física reduz dores NAS costas, Ajuda nd postura, Músculos OS Fortalece e Alivia o estresse. Mas converse com Seu médico pingos

• ALGUMAS academias oferecem aulas exclusivas n gestantes, Que Exercícios localizados com contaminação, de Respiração (para fortalecer o períneo) e Alongamento

• Pela Estimativa dos médicos, uma mulher de lev Seis meses Um ano um parágrafo VOLTAR AO Corpo de antes da gestação. Portanto, um controle ansiedade e se concentrar Bebê não! Cuidar DELE Já vai garantir Uma Perda considerável de calorias ...

Beijos! Mirela ^ ^ ^ ^

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A vida dentro do útero!

Mesmo Antes de nascer, seu Filho Já vive intensamente e E Capaz de Aprender Coisas Sentimentos mostrar OU Nem imagina Que voce. Veja como novidades Sobre o Que Acontece Na Sua barriga Durante essa jornada.

Um Pequeno Planeta borbulhando de vida. Misterioso, Perfeito, Por Vezes assustador Pouco um. Ele dara Origem Ser Mais AO especial da SUA Que Vida, Mesmo Antes de nascer, JA da Sinais da Personalidade, É Capaz de responder um e Estímulos Até de mostrar musicais SUAS PREFERÊNCIAS. Meses Durante nove, o planeta vai Crescer Dentro do útero materno. Nesse período, uma Intensa Será atividade: Ossos, Músculos e Órgãos estarão em Formação Plena. Mas o Desenvolvimento vai Além muito. Os Cientistas descobrem CADA Vez Mais Que OS dez fetos Diversas Habilidades e Percepções Desde Cedo.

Ainda Dentro do útero por exemplo,, enguias Mostram Já as Diferenças comportamentais Entre os sexos. Cientistas da Universidade do Centro de Pesquisa em Comportamento Fetal da Queen's, Na Irlanda do Norte, por exemplo, perceberam Que, Por volta da 18 ª semana de gestação, como meninas movem uma boca com freqüência Muito Mais do Que OS meninos. Seria UM Esse Primeiro indício de Que, no Futuro, ELAS SE Mais tornariam falantes e comunicativas do Que eles? Eels reconhecem uma mãe da Voz
Pesquisa conduzida Pela médica irlandesa Barbara Que Mostrou Kisilevsky, Mesmo Antes do nascimento, o Bebê É Capaz de reconhecer uma mãe da Voz. Durante o experimento, 30 fetos em estágio final de gestação ouviram Uma gravacao de Dois minutos de SUA mãe declamando poesias EO coraçãozinho deles disparou. No grupo submetido Uma com uma gravacao A Voz de Uma mulher estranha, houve Redução do Ritmo Cardíaco

O grupo Garante Também Mesmo Ser Possível Descobrir se o Bebê Será OU destro canhoto Ainda na barriga da mãe. Com Ajuda da ultra-sonografia, eles observaram fetos Colocando o Dedo na Boca Cerca Que Concluíram e de 10% preferiam chupar o Polegar Esquerdo e 90%, o Direito - ESSA É A proporção de destros e canhotos nd idade adulta. Também Eles estudaram bebês com dez semanas de gestação, idade em Movimentos Que Fazem autônomos, e perceberam Que mexiam Mais de 90% o Braço Direito. Como OS Observações Pesquisadores levaram um sugerir Que OS Ainda não Movimentos ventre materno hum Forte São indicativo Sobre Qual Será A Mão Que escreverão com nenhuma Futuro.

Estás VEM São Apenas ALGUMAS das Mais Recentes Descobertas Que OS Especialistas em medicina fetal Fazendo Sobre a Vida Intensa dos fetos. Se Até a década de 80 a maioria dos médicos acreditava Que era o útero Uma Espécie de caixa-forte Onde o Bebê crescia protegido e alheio uma Tudo Que se passava Externo No mundo, hoje ESSA crença terra Por Caiu. "O ventre materno É UM Ambiente Interativo e estimulante Para o Desenvolvimento Humano. Dentro Lá, o Bebê EXPERIÊNCIAS vive multi-sensoriais e responde um Diversos Estímulos do Mundo Externo ", Diz o obstetra Victor Bunduki, Especialista em medicina fetal da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.


Movimentos revelam Seu humor
O psiquiatra canadense Thomas Verny, autor do best-seller A Vida Secreta da Criança Antes de Nascer, Acredita o feto Que É Capaz de Sentimentos Como Experimentar temor e ansiedade, Que São desencadeados Pela Liberação de adrenalina sem Sangue da mãe QUANDO ELA ESTÁ soluço estresse. Os Movimentos do feto não podem sugerir útero Sensações de desprazer OU agrado. Movimentos bruscos e Pontapés por exemplo,, Seriam Uma resposta de um Algo Que desagradou LHE


A Jornada pela Vida Começa espermatozóides QUANDO OS pai tentam fazer Penetrar o óvulo materno, Uma Estrutura arredondada, 85 mil Vezes Maior Que eles fazem. QUANDO UM deles consegue finalmente, o óvulo se fecha automaticamente EAo demais e complexo TEM UM Início e Milagroso Processo Que eStara Concluído DEPOIS Meses de nove. O óvulo fecundado Origem Dá AO Embrião Que, A partir da oitava Semana, Passara um Ser chamado de feto. Nesta etapa, OS Sistemas Principais, especialmente o neurológico EO cardíaco, Estão os formados já. No primeiro trimestre da gestação, o Desenvolvimento e extraordinario. As células se multiplicam e rápidamente OS Órgãos Vão, pouco a pouco, Sendo formados. O coraçãozinho Começa um pulsar Apenas Três semanas DEPOIS da fertilização.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Infertilidade no homem: causas e tratamentos

O que é a infertilidade?

Considera-se infertilidade conjugal quando um casal não obtém uma gravidez após um ano de relações sexuais em frequência normal e sem o uso de qualquer método contraceptivo. Se há tentativa de conceber há mais de um ano, pode haver necessidade de assistência médica. Entretanto, se a mulher tiver mais de 30 anos de idade, recomenda-se procurar avaliação médica após 6 meses de relações sexuais sem contracepção, em vez de esperar um ano. Se a mulher apresentar ciclos menstruais irregulares ou se um dos componentes do casal souber de algum problema de fertilidade, não se deve aguardar um ano para procurar atendimento médico.

Caso haja incapacidade de obter uma gravidez, isso é muito comum. Cerca de 10 a 15% dos casais são inférteis. Durante esse período, podem ocorrer sentimentos de frustração, inveja e angústia. Assim, uma vez que haja a possibilidade de explorar as opções médicas, deve-se buscar os tratamentos que possam oferecer maior esperança de obter a gravidez tão desejada.

Um conceito importante para ser reforçado é que a unidade de atendimento é o casal e não um único paciente, tanto feminino quanto masculino. Disso resulta que: 1) o médico preferencialmente deve estar capacitado para a realização de diagnóstico e indicação terapêutica tanto para o sexo masculino quanto para o feminino; 2) o encontro de fator de infertilidade em um dos membros do casal não exclui a presença de problemas no outro; 3) como a história e os exames clínicos são, muitas vezes, insuficientes para o diagnóstico da causa da infertilidade, são necessários exames complementares para o esclarecimento do diagnóstico, pelo que é exigido familiaridade do médico com a realização, interpretação e integração de resultados dos mesmos tanto para o diagnóstico quanto para a indicação do tratamento; 4) a consciência do casal sempre presente durante todos os procedimentos obriga o médico a exercer tanto o papel técnico quanto o humano, sendo agente redutor do sofrimento proveniente das expectativas e incertezas do casal.

Assim, o casal é que é infértil e não a mulher que não engravida ou não o homem que não consegue engravidar a esposa. O casal deve procurar a assistência médica, se possível com médico especializado em reprodução humana.



Qual o período estimado para um casal ser considerado estéril?

O conceito de infertilidade conjugal foi respondido na pergunta anterior. Mas o que é válido ressaltar é que um casal fértil tem a probabilidade de gravidez em um único ciclo menstrual entre 15 e 20%; ao final de um ano a probabilidade acumulada de gravidez gira em torno de 90%; e ao final de dois anos em torno de 95%. Logo, casais que tenham relações sexuais a cada dois ou três dias sem utilizar qualquer método contraceptivo após um ano devem procurar avaliação médica, porque há maior probabilidade de haver algum fator ou alguns fatores que estejam trazendo dificuldade em obter a gravidez.

Alguns autores e profissionais da área da saúde têm abandonado a utilização do termo esterilidade, muito usado no passado. Alguns o utilizam para denominar situações extremas em que não há possibilidade de conseguir a gravidez, situação que tem sido minimizada progressivamente ao longo do tempo com o avanço técnico e do conhecimento na Medicina.



Existem fatores que podem influenciar na fertilidade do homem?

Qualquer doença, trauma ou procedimento terapêutico que possa atingir todo o organismo ou diretamente o sistema reprodutivo pode potencialmente comprometer parcial ou totalmente e definitiva ou temporariamente a função reprodutiva. Alguns fatores são discutíveis, não havendo consenso quanto à comprovação científica do prejuízo da fertilidade ou ao mecanismo em que tal comprometimento ocorre, e outros são óbvios. Assim a avaliação médica deve ser completa em relação à história, antecedentes pessoais e familiares e exame físico geral e genital. Vamos destacar:



• Diabetes melito, que pode se complicar com associação à neuropatia diabética, pode provocar disfunção na ereção e na ejaculação;

• Obesidade acentuada, que pode estar associada, por exemplo, ao hipotiroidismo;

• Doença endócrina;

• Doença hepática;

• Doença renal;

• Doença autoimune, na qual pode haver produção de anticorpos antiespermatozoides;

• Anemia falciforme;

• Alguns medicamentos, tais como a cimetidina e a fenitoína;

• Alguns suplementos, tais como esteroides anabolizantes;

• Dieta pobre em ácido fólico ou em licopeno, o qual pode ser encontrado em tomates;

• Banhos quentes frequentes;

• Uso de roupas íntimas justas e apertadas;

• Trabalho que requeira longos períodos sentado, os quais elevam a temperatura escrotal;

• Exposição às toxinas, tais como chumbo, mercúrio ou pesticidas;

• Exercícios excessivos, os quais podem baixar os níveis de testosterona e diminuir a produção de espermatozoides;

• Drogas tais como álcool, metadona e maconha;

• Exposição intrauterina ao dietilestilbestrol (DES);

• Efeitos colaterais de tratamento de câncer testicular e prostático;

• Quimioterapia para tratamento do câncer;

• Radioterapia;

• Problemas sexuais, tais como disfunção erétil e ejaculação precoce;

• Alterações genéticas: síndrome de Down ou de Klinefelter, por exemplo;

• Criptorquia: condição na qual os testículos não se localizam dentro da bolsa testicular;

• Hipogonadismo, a condição com falha no desenvolvimento normal dos testículos, geralmente associado a puberdade atrasada, diagnosticado durante a adolescência;

• Infecções genitais, como a uretrite gonocócica e o herpes genital;

• Infecções dos órgãos genitais, como a prostatite e a epididimite;

• Doenças infecciosas, como a caxumba;

• Varicocele: varizes das veias que drenam o sangue venoso dos testículos;

• Torção de cordão espermático;

• Trauma testicular;

• Trauma raquimedular;

• Vasectomia;

• Cirurgias do sistema reprodutivo, tais como resseção transuretral da próstata;

• Baixa concentração, baixa motilidade ou baixa qualidade dos espermatozoides em exames de espermograma.



Quais as causas da infertilidade no homem?

As principais causas são: a varicocele (42,2 %), idiopáticas (22,7%), obstrução das vias seminíferas (14,3%), criptorquia (3,4%), fator imunológico (2,6%), disfunção ejaculatória (1,3%), insuficiência testicular primária (1,3%), causas endócrinas (1,1%), radiação e drogas (1,1%). As causas são variadas e pode haver associação. A avaliação feminina deveria ser recomendada na maioria dos casos de infertilidade, que deve ser encarada como problema do casal e não somente de um componente do casal. Assim, o casal que não esteja utilizando qualquer método contraceptivo deve procurar sempre avaliação médica nos casos de incapacidade em gestar em um intervalo superior a um ano.



A quimioterapia em casos de câncer no órgão genital pode causar infertilidade? E a radioterapia?

O tratamento para salvar a vida do paciente pode reduzir a fertilidade por destruir óvulos ou espermatozoides. A probabilidade do dano reprodutivo depende da idade e do sexo do paciente e do tipo e duração do tratamento. O dano mais grave ocorre na radioterapia dos ovários ou testículos e no uso de drogas quimioterápicas com agentes alquilantes, tais como a ciclofosfamida, mecloretamina, clorambucil e melfalan. Embora a produção de espermatozoides possa ser recuperada, os óvulos não se regeneram, e a sua perda é permanente e a menopausa pode ocorrer. O risco de desenvolver uma menopausa prematura é menor em mulheres mais jovens do que naquelas de maior idade. O objetivo principal é curar o câncer, mesmo se o tratamento causar infertilidade. Entretanto, há várias opções que podem ajudar a preservar a fertilidade antes e após o tratamento do câncer.



Anabolizantes podem causar infertilidade?

Sim, podem levar à infertilidade transitória ou permanente. Os esteroides androgênicos induzem ao hipogonadismo hipogonadotrófico (baixos níveis séricos de FSH e LH) com associação de azoospermia (ausência de espermatozoides) no exame de espermograma, levando à infertilidade. Durante o uso dos esteroides anabolizantes, em períodos de seis a oito semanas, há acentuada diminuição da fertilidade com a diminuição da testosterona sérica endógena. O retorno aos níveis normais de produção hormonal costuma ocorrer em cerca de três meses após o fim do ciclo, mas existem relatos de hipogonadismo permanente consequente a muitos anos de utilização contínua de esteroides anabolizantes. A fertilidade normal pode tardar de seis meses a um ano.



A infertilidade é reversível?

Pode ser reversível caso haja causa específica tratável, com possibilidade de paternidade com meios naturais, como, por exemplo:



• Tratamento e compensação das doenças de base antes da evolução com complicação: endócrinas, hepáticas, renais, doenças autoimunes, obesidade patológica, câncer e anemia falciforme;

• Tratamento específico de afecções do sistema reprodutivo: disfunção erétil, criptorquia, varicocele, infecções genitais, trauma, torção de cordão espermático, vasectomia e ejaculação retrógrada;

• Mudança de hábitos e de exposição aos fatores deletérios na função reprodutiva: uso de esteroides anabolizantes, dieta pobre em ácido fólico ou licopenos, exposição crônica ao calor excessivo da região genital, exposição ocupacional às gonadotoxinas, uso de drogas lícitas e ilícitas.



Quais os tratamentos?

O tratamento inicialmente deve ser precedido pelo mais preciso diagnóstico da causa da infertilidade conjugal. Assim, ambos os componentes do casal devem ser avaliados clinicamente e por exames complementares, para a melhor proposição terapêutica, de melhor custo-benefício.

O objetivo principal inicial é tornar possível a paternidade por métodos naturais. O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico.

O tratamento clínico pode ser indicado nos casos de:



1. Disfunção sexual;

2. Distúrbios ejaculatórios;

3. Uso de drogas e medicamentos gonadotóxicos;

4. Infecção do trato seminal;

5. Hipogonadismo hipogonadotrófico;

6 Hiperprolactinemia;

7. Tratamento empírico (sem comprovação científica suficiente) para a oligozoospermia (baixa concentração de espermatozoides no espermograma) – nenhum método eficaz foi estabelecido até o presente.

O tratamento cirúrgico pode ser indicado em:

1. Tratamento cirúrgico da varicocele, preferencialmente microcirúrgico;

2. Reversão microcirúrgica de vasectomia;

3. Resseção endoscópica do duto ejaculador nos casos de obstrução dos dutos ejaculadores.

O tratamento com reprodução assistida com auxílio médico e laboratorial é indicado quando não haja possibilidade da reprodução natural, tanto por causa não tratável como por causa tratável, na qual o tratamento não foi bem-sucedido, assim o objetivo passa a ser o de se obter a gravidez:



1. Inseminação intrauterina com sêmen de doador;

2. Inseminação intrauterina com sêmen do marido;

3. Fertilização in vitro.



A preocupação com fertilidade deve fazer parte desde o início da vida e não apenas quando ela ocorrer clinicamente.



Prevenção de infertilidade e manutenção da fertilidade:

- Prevenção das infecções genitais e suas complicações: uretrites e endocervicites;

- Detecção precoce e tratamento efetivo das infecções - orquiepididimites (homem) e doença inflamatória pélvica (mulher);

- Avaliação médica regular desde os 10 anos de idade para detecção de alterações genitais relacionadas à infertilidade, como varicocele e malformações congênitas, por exemplo;

- Autoexame genital para detecção precoce de alterações genitais;

- Utilizar equipamentos de proteção para evitar doenças ocupacionais;

- Evitar o uso de pesticidas em suas plantas e gramado;

- Comprar produtos orgânicos;

- Utilizar produtos naturais;

- Sempre trabalhar em locais bem ventilados, utilizar máscaras de proteção quando trabalhar com produtos químicos (pintura e reparos caseiros);

- Evitar o fumo e o uso de drogas lícitas e ilícitas;

- Cultivar hábitos saudáveis;

- Enfim, orientação sobre a saúde desde a infância e principalmente na adolescência.
Um Beijo e Boa Tarde!
^^Mirela^^

terça-feira, 27 de abril de 2010

Um Pouco de Mim!

Eu e Meu Marido de novo!! Aos Poucos vou colocando fotos pra vcs ok um beijo Mirela!
Esse é meu Filho Mais Velho João Francisco!

Nessa Foto Eu e Meu Filho mais novo Leonardo!


Oi Genteee!!!! Vou colocar umas fotos para vcs conhecerem eu e minha Familia bjsss!!! Nessa Foto Eu e Meu Amor no dia que a gente se Casou, 19-12-2009 (Dia do Meu Aniverssário rs)








Desenvolvimento fetal de gêmeos.

3 Semanas:


Os Gêmeos fraternos e não-idênticos Como OS da ilustração Abaixo São o tipo Comum mais (CADA Bebê Nasce de UM óvulo fecundado, OU zigoto, diferente). Com 3 semanas de gravidez (Uma Semana Após a fecundação), CADA zigoto se desenvolveu Até Formar minúsculas bolinhas Contendo centenas de células (blastocistos) e Ambos se "acomodaram" uterino não Tecido.




4 semanas:

Escrito Para o BabyCenter Brasil
Os Gêmeos Já ágora podem Ser chamados de embriões e São formados Por Duas Camadas de células, a Partir das Quais se desenvolverão de Todos os Órgãos e contraditório do corpo. Na Próxima Semana, CADA Embrião tera SUA Própria bolsa amniótica e placenta.






8 semanas:

Escrito Para o BabyCenter Brasil :

Com oito semanas, bebês Seu bracinhos e perninhas dez Já Que podem Ser dobrados. O Coração de bate CADA UM HÁ Duas semanas, e como células nervosas cerebrais Estão os se Ampliando parágrafo Fazer Conexões com UMAs como outras.

Beijos ^^Mirela ^ ^

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Os 10 maiores sintomas de que você está grávida

Há mulheres que são tão sintonizadas com o corpo que dizem conseguir perceber que estão grávidas logo depois da concepção. Mas, para a maioria das mortais, os sintomas da gravidez só começam a aparecer quando o óvulo fertilizado se implanta na parede uterina, dias depois de a fertilização ter acontecido. Para outras, a gravidez pode passar completamente despercebida por semanas, e a desconfiança só surge quando a menstruação não vem. Leia abaixo uma lista com os principais sinais do início da gravidez. Pode ser que você tenha todos, mas também é perfeitamente normal não ter nenhum deles, mesmo estando grávida:

1. Vontades. É, é um clichê, mas a vontade repentina de comer alguma coisa pode ser um sinal de gravidez. É um sintoma não muito confiável, porque você pode estar sugestionada (ou até ser um sinal de que seu corpo precisa de determinado nutriente), mas, se as vontades começarem a aparecer e você tiver algum outro sintoma da lista, é bom fazer as contas para saber se a menstruação não está atrasada. A vontade de comer pode aparecer em horários estranhos, como no meio da madrugada, na forma de um "buraco" no estômago que precisa ser preenchido de qualquer jeito.

2. Bicos dos seios mais escuros e veias muito aparentes. Se a pele da aréola, a região em torno do mamilo, ficar mais escura, pode ser que você esteja grávida. O escurecimento pode também indicar algum desequilíbrio hormonal, ou ser efeito de uma gravidez anterior. Se as veias dos seus seios, mãos ou pés estão aparecendo demais, pode ser sinal de gestação (ou pode ser que você esteja acalorada!), desde que junto com algum outro sintoma da lista.

3. Sangramentos irregulares e cólicas. Cerca de oito dias depois da ovulação, pode ser que você tenha pequenos sangramentos vaginais, como no início da menstruação, e um pouco de cólica. É um sinal de que o zigoto (o óvulo fertilizado) está se alojando no endométrio, a camada de sangue que reveste o útero e que é eliminada a cada menstruação. Muitas mulheres têm esse tipo de escape e têm certeza de que estão para ficar menstruadas, quando na verdade já estão grávidas.

4. Vontade de fazer xixi a toda hora. Uma vez que o embrião se implanta e começar a produzir o hormônio gonadotropina coriônica humana (hCG), você pode começar a precisar ir ao banheiro com mais frequência. Para algumas mulheres, porém, fazer mais xixi é uma característica do período pré-menstrual, portanto o sintoma pode não ser tão claro. Uma boa indicação é começar a precisar levantar para fazer xixi à noite, se antes isso nunca tinha acontecido.

5. Sono e cansaço. Você anda desmaiando no sofá à noite, na frente da TV? Passa o dia bocejando? A alta concentração de progesterona no organismo de uma mulher grávida pode deixá-la exausta. O sono excessivo é marca registrada do início da gravidez, embora não possa ser tomado como 100 por cento sinal de gestação se aparecer isolado, sem outro sintoma.

6. Seios inchados e doloridos. Se você estiver grávida, seus seios vão provavelmente ficar cada vez mais sensíveis, mais ou menos como ficam logo antes de você ficar menstruada (ou seja, mais um sinal que confunde bastante com o período da TPM), talvez com um pouco mais de intensidade. Quando o organismo se acostumar aos novos níveis hormonais, o incômodo deve melhorar.

7. Alterações no paladar ou no olfato. Você pode começar a sentir um gosto metálico na boca, ou passar a não suportar mais o sabor do café ou de algum alimento de que normalmente gosta. Ou então passar a sentir cheiros que nunca tinha notado antes, e ficar incomodada com eles.

8. Enjôos. Com sorte, a náusea só vai aparecer algumas semanas depois da concepção (as mais sortudas chegam a não ter nem um pingo de enjôo a gravidez inteira). Mas não é incomum começar a se sentir enjoada antes mesmo do atraso da menstruação. O enjôo pode aparecer a qualquer hora do dia -- e costuma piorar quando o estômago está vazio.

9. Atraso menstrual.
Se você tem ciclos menstruais regulares e a menstruação está atrasada, vale a pena fazer um teste de gravidez. O atraso na menstruação é o sinal mais garantido de gravidez no caso de mulheres que têm ciclos regulares.

E finalmente...

10. Um teste de farmácia positivo. Se você obteve um resultado positivo num teste de gravidez de farmácia, feito com a urina, você deve estar mesmo grávida! O teste detecta a presença do hCG no organismo, e o hormônio só é produzido em caso de gravidez, exceto em casos raríssimos. Às vezes o exame dá negativo porque foi feito cedo demais, por isso vale a pena esperar alguns dias e tentar de novo. Mas, com o resultado positivo nas mãos (que devem estar tremendo), marque uma consulta com seu ginecologista para confirmar a boa notícia e já vá para nossa seção sobre gravidez. Parabéns!
Beijos ^^Mirela^^

domingo, 25 de abril de 2010

Cesariana vs Parto Normal: Mitos e Verdades

Mulheres baixas não podem ter filhos por parto normal?

Quem espera gêmeos só pode fazer cesárea?

A vida sexual fica comprometida

Depois de ter feito uma cesárea não se pode mais ter parto normal?

Cordão umbilical enrolado

O que acontece quando o feto elimina mecônio?

Cesariana x Parto Normal: Mitos e Verdades

Os avanços tecnológicos que permitem a realização de cirurgias cada vez mais precisas dão a falsa sensação de que a cesárea é um procedimento absolutamente sem riscos. A comodidade de poder escolher o dia do parto (ou até mesmo o signo da criança!), o medo da dor e os muitos mitos que assombram as gestantes (bexiga caída, alargamento do canal, hemorragias) levam as mulheres a descartarem a forma mais natural de dar à luz.

O que elas ignoram é que o parto cirúrgico tem maior risco de hemorragias e infecções nas mães, além de aumentar o risco de problemas em futuras gestações, como a ruptura do útero e o mau posicionamento da placenta.

Uma pesquisa divulgada pela Global Survey, um braço da OMS, constatou um número três vezes maior de hemorragias em mulheres que optaram pela cesárea do que aquelas que tiveram partos normais.

Ainda mais alarmantes são os números que relatam as internações em UTIs: 20 vezes mais freqüentes naquelas que optam pelo parto cirúrgico.

Para os bebês, a situação não é melhor. O parto antecipado – que ocorre na maioria das cesarianas – aumenta em até 120 vezes os casos de problemas respiratórios e, conseqüentemente, de internações na UTI neonatal. Ainda segundo o Ministério da Saúde, as infecções causadas pelo parto, a terceira maior causa de morte de recém-nascidos, são mais freqüentes em cesáreas.

"A cesárea não só aumenta o risco de hemorragias, como também o desconforto respiratório do bebê, já que não garante que ele esteja no tempo certo", explica Fabiana.
Depois do nascimento, a mãe e o bebê ficam juntos, em uma sala de recuperação coletiva. Talvez por isso não se escutem choros pelo corredor. Na casa de Maria há duas salas, uma com dois e outra com cinco leitos e, assim como nos hospitais, a mãe tem direito a um acompanhante de sua escolha. Por determinação do governo, o período de internação mínimo é de 48 horas nas casas de parto e em hospitais, para que todos os exames possam ser realizados no recém-nascido. "Algumas mulheres só não vão para casa no mesmo dia por causa dessa lei", garante Silmara.

O número elevado de cesáreas no Brasil – 43% dos partos no país – levou o Ministério da Saúde a lançar, no dia 11 de maio de 2008, uma Campanha de Incentivo ao Parto Normal. Uma das etapas da elaboração da campanha foi uma pesquisa nacional para descobrir quais os motivos do número de cesáreas no Brasil passar tão longe dos 15% máximos recomendados pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

A pesquisa identificou os cinco maiores mitos ligados ao parto normal. Aqui, o médico e diretor de ações estratégicas do Ministério da Saúde, Adson França*, desmistifica cada um deles.

Mulheres baixas não podem ter filhos por parto normal

"O tamanho do canal não está ligado à altura de uma pessoa. É uma crendice, como aquela da estatura do homem e seu pênis."

Quem espera gêmeos só pode fazer cesárea ?

"As gestações múltiplas não necessariamente significam uma cesária. Assim como em partos de uma criança apenas, a cesárea em gêmeos é indicada quando há complicações ou posicionamento que impeça de qualquer forma a saída natural pelo canal. Quer uma prova? A atriz Fernanda Lima teve gêmeos por meio de parto natural – inclusive, ela aceitou participar gratuitamente da campanha de incentivo ao parto normal."

A vida sexual fica comprometida

"O medo de ter o canal "alargado" ou de não agradar mais ao parceiro é muito difundido. O fortalecimento do canal se dá por uma vida não sedentária, com um mínimo de atividade e com alguns exercícios específicos. Muito mais grave que "alargamento" (que, no pior dos casos, é resolvido com um simples procedimento) é o risco de seqüelas e de morte que a cesárea traz, e que a maioria das mulheres desconhece."

Depois de ter feito uma cesárea não se pode mais ter parto normal

"Muitas pessoas acreditam que a cicatriz feita na cesárea vai se romper caso o próximo filho nasça de parto normal. Isso não passa de uma crença: estando em condições, não há por que uma mulher não optar pelo parto normal."


Cordão umbilical enrolado

"Não é porque um bebê aparece enrolado no cordão na hora do ultra-som que ele estará assim no momento do nascimento. Ele pode mudar, ou o médico pode desenrolá-lo (há técnicas para isso), e nem mesmo todas as posições de cordão umbilical enrolado impedem o parto normal."

Adson França também é há quatro anos coordenador do Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, criado em 2004.

Ele ressalva: "Não somos contra a cesárea de forma alguma, pois apoiamos qualquer medida que salve a vida das mães e dos bebês. Somos contra, sim, a cesárea sem indicações"

O que acontece quando o feto elimina mecônio?

Há dois motivos para eliminação de mecônio durante a gravidez: maturidade fetal, porque o intestino está funcionando a contento, o que é um bom sinal, e sofrimento fetal, porque quando o feto está mal oxigenado aumenta a contratilidade dos intestinos e relaxam-se os esfíncteres (como quando estamos em uma situação de estresse).

Em um feto bem oxigenado, que elimina mecônio apenas porque está maduro, sua presença não traz maiores (aliás, nem menores) problemas. Esse feto maduríssimo e pronto para evacuar a cada instante também urina dentro da barriga. A urina é a principal fonte de produção do líquido amniótico, e quanto mais líquido mais fácil fica de o mecônio se diluir. Um bom volume de líquido amniótico indica que os rins fetais estão funcionando a contento, bem perfundidos (ou seja, o sangue chega lá e irriga bem os rins). Esse mecônio diluído dá o aspecto que chamamos de "tinto de mecônio" ou "mecônio fluido". Aí, também, sem repercussões desfavoráveis. Evidências ultra-sonográficas sugerem que o feto pode evacuar algumas vezes dentro do útero e, ao nascimento, encontrar-se líquido claro.

Se o líquido amniótico está diminuído, não há como diluir o mecônio, aí temos o mecônio espesso, podendo mesmo assumir o aspecto característico de "papa de ervilhas". A preocupação nesse caso é com o motivo pelo qual o mecônio está espesso, porque o líquido amniótico pode estar diminuído fisiologicamente no final da gravidez e nas gestações pós-termo (que ultrapassam 42 semanas) ou por insuficiência placentária, reduzindo o fluxo sanguíneo para os rins fetais.

O risco de aspiração do mecônio e desenvolvimento de um quadro de pneumonite grave (Síndrome de Aspiração Meconial) é a maior preocupação nesses casos de mecônio espesso. Entretanto, o quadro só ocorre em bebês em sofrimento, que fazem movimentos de "gasping" dentro do útero e, ao nascer, não têm os mecanismos fisiológicos para "clarear" o mecônio. Bebês hígidos, saudáveis, podem até aspirar mecônio mas os mecanismos pulmonares normais entram em ação para eliminar esse mecônio.

Concluímos, portanto, que o fundamental é distinguir se o bebê se encontram ou não em sofrimento. A ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF) continua sendo a forma não-invasiva mais eficiente de se monitorizar o bem-estar fetal, podendo ser realizada de forma intermitente (com o sonar Doppler) ou contínua (pela cardiotocografia). Uma boa ausculta fetal durante o trabalho de parto é tranquilizadora. Se há alteração dos batimentos e a freqüência cardíaca fetal assume um padrão "não-tranquilizador", está indicada a antecipação do parto, que pode ser por cesariana ou, se o evento ocorre no período expulsivo, através de fórceps ou vácuo-extração.

Bom Domingo e uma ótima semana!

Beijos^^Mirela^^

** Ver o meu gráfico da temperatura basal**



sábado, 24 de abril de 2010

Sobre a Minha Consulta Ontem...

Oii Boa Tarde!!! Vou dizer um pouquinho sobre minha consulta de ontem, bom fui no meu GO e fiz uma Ultra-Som Transvaginal, ñ estou Gravida, mass graças a Deus ñ tenho mais o Cisto que estava com quase 5 cm gente quando ele me disse que ñ tinha nene fiquei triste sim, mas não chorei e nem fiquei me perguntando pq?? mas quando ele disse que o ja ñ tenho mais o Cisto nossaaaa que felicidade!!!!!!!! Na mesma hora que ele disse akilo meus olhos se encheram de agua mas fui firme e forte kkk, o que tem ainda são os micropolicisticos e que ele ja não considera mais Cistos, me receitou o LUTENIL de novo,que alias é um ótimo remédio aconselho a vcs meninas que tem SOMP a converssar com seus GOS e pedir a respeito desse remédio, bom voltando vou começar a tomar no décimo sétimo dia da Monstra, no meu caso começo agora dia 4-05 vou tomar por 10 dias ai espero a Monstra de novo e ai refaço a Ultra, ele me disse que provavelmente posso engravidar pq esse remédio ajuda tbm, mas se caso ñ engravidar ñ é pra mim ficar triste pq o mais importante ja venci que era o Cisto então agora é só continuar o tratamento direitinho e FÉ em Deus que logo recebo meu Positivo....
E Falando em Positivo quero deixar aki meus Parabéns para a Taly do http://www.mamaedeprimeiraviagem2010.blogspot.com que ontem recebeu seu tão Sonhado Positivooooo!!!!!!!!!! Taly amiga mesmo te conhecendo atravez desta telinha quero te dizer que vc é uma pessoa Maravilhosa Iluminada por Deus e claro que Deus te abençoou com seu sonhado Positivo agora peço a Deus que seu bebe venha com muita Saudeee e que traga a vc e toda a sua Familia muitas Felicidades! Mil Beijos e uma abençoada Gestação pra Você!! PARABÉNS!!!
ASS: Mirela!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Mulheres que amamentam têm menor risco de diabetes, diz estudo

Oi Gente Bom dia!!! Hoje tenho consulta com meu GO vou fazer uma ultra pra ver se a possibilidade de eu estar Gravida, volto pra contar a vcs ok beijos!
A amamentação pode ser benéfica não apenas para o bebê, mas também para a mãe, ajudando a reduzir as suas chances de desenvolver o diabetes tipo 2, segundo estudo australiano publicado na revista Diabetes Care. Avaliando mais de 53 mil mulheres com mais de 45 anos, os pesquisadores notaram que, entre aquelas que tiveram filhos, as mulheres que haviam amamentado tinham uma redução significativa nos riscos de terem diabetes.

O estudo aumenta as evidências dos benefícios do aleitamento materno para a mãe contra o diabetes. A novidade, segundo os autores, é que foram incluídas, no estudo, mães que nunca tiveram filhos. E as comparações mostraram que essas mulheres têm 50% menor risco de diabetes do que aquelas que tiveram filhos e não amamentaram. Entretanto, o aleitamento materno por, pelo menos, três meses em cada gravidez pareceu anular essa diferença, reduzindo os riscos de diabetes aumentados pela gravidez - o diabetes foi diagnosticado em 5% daquelas que não tiveram filhos, em 5% das que tiveram e amamentaram, e em 9,5% daquelas que tiveram filhos mas não os amamentaram.

Os especialistas destacam, porém, que os resultados não comprovam que o aleitamento materno, por si só, oferece proteção da mãe contra o diabetes. Isso porque outros fatores podem afetar essa relação, incluindo idade, peso, histórico familiar de diabetes, hábitos de exercícios e níveis de renda e escolaridade. Por isso, mais estudos são necessários para confirmação e para desvendar os mecanismos envolvidos. De qualquer forma, a amamentação é sempre recomendada para a saúde de mãe e filho.
Beijos ^^Mirela^^

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Planejamento: Prepare-se para uma gravidez saudável!

Os tempos mudaram, mas ser mãe ainda é o sonho de muitas mulheres. Ter e criar um filho, apesar do trabalho, dá uma imensa satisfação e realização para os pais.

E o planejamento é a primeira etapa para uma gestação mais tranquila e um parto bem sucedido, além é claro, de garantir a saúde da nova vida.

Pensando nisso, o Vila Filhos conversou com Leo Tominaga, cirurgião-dentista da Clínica Smile Solution e com o Arnaldo Cambiaghi, especialista em infertilidade do Centro de Reprodução Humana do Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia. Os dois deram dicas para quem está pensando em se tornar mamãe.

"Para quem quer engravidar, a saúde oral é importante no sentido de se fazer uma consulta preventiva para se evitar futuros problemas como possíveis cáries ou até alguma infecção crônica. Afinal, saúde começa pela boca", afirma o dentista.

Leo sugere que os problemas bucais sejam resolvidos antes da gestação, já que alguns exames não são recomendados para as futuras mães. "Antes da gravidez é importantíssimo fazer um exame clínico e radiográfico porque na gestação (principalmente nos primeiros três meses) deve-se evitar a utilização de exames raio x e o uso de anestésicos. Esse tipo exame serve para se diagnosticar possíveis cáries e doença de gengiva mais comum e muitas vezes mais exacerbada com a gravidez".

Quando os problemas nos dentes ou gengiva só são descobertos durante a gestação, o jeito é tomar alguns cuidados. "Não há contra indicação para o tratamento odontológico de gengivite ou periodontite por exemplo. Se for inadiável realizar o tratamento isso só deve ser feito com consentimento médico e o raio x deve ser aplicado com toda proteção necessário, como utilizar colar cervical e manta de chumbo. Prefira o raio x digital, que gera uma incidência de radiação 90% menor".

Arnaldo explica que o único pré-requisito para ser uma gestante saudável é estar com o organismo bem cuidado. "A paciente que pretende engravidar deve estar bem fisicamente e clinicamente. Deve estar com peso ideal e um IMC (Índice de Massa Corporal) ao redor de 25. O peso ideal é medido pela quantidade de gordura existente no corpo. Essa avaliação é fornecida pelo IMC. O cálculo tem a mesma interpretação em todo o mundo, e é feito pela seguinte fórmula: peso (em quilogramas) dividido por altura (em metros) ao quadrado".

Na hora de engravidar, o emocional também merece atenção. "A decisão de ter filhos, iniciar o projeto familiar, é um momento de vida muito especial para os casais. Tanto a maternidade como a paternidade oferecem oportunidades para que se desenvolvam aspectos pessoais da personalidade, assim como, fortaleçam os vínculos conjugal e familiar. No processo de gestação, a mulher passa por profundas transformações, não só físicas como também emocionais. Assim, é importante que sejam conhecidos alguns destes aspectos, pois muitos sintomas podem ser acentuados ou aliviados em função da capacidade da grávida lidar com as próprias emoções", diz Arnaldo.

Outra boa dica é malhar. Além de tornar as futuras mamães mais fortes, resistentes e bem dispostas, os exercícios físicos podem ajudá-las antes, durante e depois do parto. "A gravidez é um estado pleno de novas energias e de saúde. Quanto mais saudável e ativa a mulher se mantiver, maiores serão as chances de uma gravidez sem complicações, de um parto mais fácil e mais tranqüilo, e de uma melhor recuperação no pós-parto", diz o especialista em infertilidade.

A dieta, que pode inclusive interferir na questão emocional, deve ser mais saudável quando se quer engravidar. Leo aconselha as pacientes a ingerirem menos carboidratos refinados, como doces, achocolatados e refrigerantes. E Arnaldo recomenda que as mulheres pensem no bebê e se alimentem bem, com proteínas, carboidratos e gorduras. Ele também listou algumas vitaminas e minerais que fazem a diferença para as futuras gestantes, e os alimentos em que podem ser encontrados. Confira:

Ácido fólico - É importante para o crescimento normal, na formação de anticorpos, síntese de RNA e DNA, é vital para a divisão celular e síntese protéica, e está envolvido na prevenção dos defeitos do tubo neural. Além da alimentação, é recomendável a suplementação. Alimentos fonte: espinafre, gérmen de trigo, suco de laranja, feijão branco, levedo de cerveja, repolho cru e fígado de boi.

Vitamina A - Tem papel de destaque na visão, desenvolvimento fetal, regulação da proliferação e diferenciação celular, manutenção do tecido esquelético e da placenta. Alimentos fonte: agrião, cenoura, manga, abóbora, fígado de boi, manteiga, couve e leite

Vitamina C - Tem múltiplas funções no organismo, entre elas, a de antioxidante, participa da síntese e manutenção do colágeno (proteína estrutural dos ossos, cartilagens, músculos e vasos sangüíneos), atua na prevenção e no tratamento da anemia ajudando na absorção do ferro e aumenta a imunidade às infecções. Alimentos fonte: acerola, espinafre, laranja, pimentão, couve, goiaba, limão, couve-flor, kiwi e morango.

Vitamina D - É fundamental para o equilíbrio do cálcio e do fósforo, sendo essencial ao crescimento ósseo, como fator imunológico. Sua deficiência afeta o crescimento fetal. Alimentos fonte: gema de ovo, sardinha, fígado de frango e salmão.

Vitamina E - É um antioxidante. A deficiência pode causar anemia hemolítica em prematuros e anormalidades neuro-musculares. Alguns estudos sugerem sua ação na prevenção do aborto. Alimentos fonte: abacate, óleo de milho, soja, girassol, leite de vaca e salmão.

Vitamina K - É necessária para a coagulação sanguínea. A especificidade da vitamina K, durante a gestação, é indeterminada, contudo, por vários fatores de imaturidade do recém-nascido, este pode desenvolver a doença hemorrágica do recém-nascido. Logo, pediatras recomendam uma dose profilática de vitamina K, imediatamente após o nascimento. Alimentos fonte: agrião, espinafre, manteiga, alface, ervilha verde, queijos, brócolis, fígado bovino, couve e repolho.

Vitamina B1 - Esta vitamina é necessária para o metabolismo de proteínas, gorduras e, principalmente, de carboidratos. A deficiência desta vitamina pode prejudicar o desenvolvimento cerebral. Alimentos fonte: açaí, farinha de aveia, amendoim, flocos de cereais, avelã, lentilha, carne de porco, macarrão com ovos, feijão e tamarindo.

Vitamina B2 - Dentre as várias funções destaca-se a formação de células vermelhas do sangue, é necessária durante a gestação em quantidades proporcionais ao aumento dos requerimentos energéticos. Alimentos fonte: Amêndoas, Feijão, queijo prato, castanha de caju, fígado, queijo minas, castanha portuguesa, lentilha, flocos de cereais, ovo de codorna e galinha.

Vitamina B6 - Esta vitamina vem sendo indicada para gestantes no tratamento da hiperêmese gravídica (vômitos). O aumento na ingestão de proteínas leva a um aumento na ingestão de vitamina B6. Alimentos fonte: aveia, cereais integrais, leguminosas, batatas, fígado, carne de porco e frango.

Vitamina B12 - As principais manifestações de carência desta vitamina são: anemia megaloblástica e distúrbios neurológicos. Alimentos fonte: produtos de origem animal como: leite e derivados, carnes em geral, vísceras, frutos do mar, embutidos e ovos.

Cálcio - Durante a gestação são transferidos de 25 a 30g de cálcio para o feto, principalmente no 3º trimestre. Sua deficiência pode afetar o crescimento fetal, seu desenvolvimento e o parto prematuro. Alimentos fonte: leite e derivados como queijos e iogurte, sardinha, ostras e salmão.

Fósforo - Juntamente com o cálcio é um mineral essencial, encontrado, em grande proporção, nos ossos e dentes. O aparecimento de câimbras, durante a gestação, tem sido relacionado a uma diminuição do cálcio - decorrente de um desequilíbrio da relação cálcio em relação ao fósforo. Alimentos fonte: carne bovina, peixe, ovos, leite e derivados, nozes, leguminosas, cereais e grãos.

Ferro - Na gestação, é necessário não só para repor as perdas normais, como também para a expansão da massa de hemácias. Essencial, também, para cobrir as necessidades fetais e placentárias e garantir o crescimento do feto e da placenta. As necessidades de ferro são maiores a partir do 2º trimestre e é sabido que não são atingidas somente com alimentação, por isso, é recomendada a suplementação. Alimentos ricos em ferro devem ser ingeridos em combinação com alimentos ricos em vitamina C (frutas cítricas), o que favorecerá sua absorção. Alimentos fonte: aves, feijões, melado de cana, banana prata, fígado de boi, ovos, carne bovina, lentilha e vegetais de cor verde-escura.

Iodo - O iodo está presente na formação dos hormônios de tireóide. A deficiência fetal de iodo é conseqüência da deficiência materna, resultando em abortos espontâneos e anormalidades congênitas. A importância nutricional deve-se ao importante papel dos hormônios no desenvolvimento cerebral normal. Alimentos fonte: frutos do mar, peixes, ricota, ovos, queijos e sal iodado.

Zinco - É um importante mineral para as gestantes, devido a sua função no crescimento e desenvolvimento normais. Atua na integridade celular e em várias reações bioquímicas. Alimentos fonte: aves, leite e derivados, ostras, carne bovina, leguminosas, peixes, cereais integrais, mariscos, queijos, fígado e nozes.

Magnésio - Participa no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. É antagonista ao cálcio, que promove contração muscular normal. O magnésio, por sua vez, promove o relaxamento muscular. Alimentos fonte: grãos de cereais, vegetais verde-escuros, leguminosas e semente de nozes.

** Ver o meu gráfico da temperatura basal**

Beijos^^Mirela^^

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sobrepeso pode atrasar desenvolvimento motor do bebê, sugere estudo

Bebês gordinhos podem ser adoráveis, mas o sobrepeso pode atrasar seu desenvolvimento motor - incluindo as habilidades de rolar, engatinhar e sentar -, segundo estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Avaliando 215 bebês em diversos momentos até os 18 meses de idade, os pesquisadores observaram que mais de 70% apresentaram sobrepeso no período, e essas crianças mais gordinhas tinham maior probabilidade de ter atraso no desenvolvimento motor

As análises mostraram que 20% daqueles acima do peso tiveram esse atraso indicado em testes de 14 a 21 habilidades, e 23% dos bebês que apresentaram níveis acima da média de gordura na barriga, no braço e na parte de cima das costas também apresentaram problemas no desenvolvimento motor. Os pesquisadores observaram, por exemplo, que a incapacidade de permanecer sentado por 30 segundos era duas vezes mais comum em bebês com sobrepeso do que naqueles com peso e níveis de gordura normais.

Desenvolvimento motor

Geralmente, um bebê de três meses equilibra sua cabeça, senta com apoio e rola; com seis meses, senta sozinho e rasteja, porém, se tem atraso no desenvolvimento, com esta idade, não consegue ficar sentado por 30 segundos sem apoio e nem rola. Com 18 meses de idade, problemas no desenvolvimento motor fazem com que não tenham equilíbrio para andar para trás e para os lados ou para se manter sobre um pé por dois segundos. Normalmente as crianças começam a caminhar entre nove e 12 meses e, aos 18, consegue caminhar para trás e subir escadas.

“É importante que os pais ofereçam um espaço seguro, onde os bebês podem e são encorajados a explorar, mas bebês com sobrepeso podem limitar a exploração apropriada para a idade ao alcance de seu braço”, destacou a pesquisadora Meghan Slining. Apesar desses resultados, os especialistas destacam que, sem examinar outros grupos de crianças por meses e anos, não se pode saber se o excesso de peso e gordura corporal causa o atraso das habilidades motoras em crianças mais velhas.

** Ver o meu gráfico da temperatura basal**

Beijos ^^Mirela^^


terça-feira, 20 de abril de 2010

Tento engravidar, mas não consigo. O que fazer?

Carreira, objetivos a serem alcançados, estabilidade financeira e liberdade. Quem não tem esses objetivos em mente? Não bastassem todos esses desafios, muitas mulheres acrescentam mais uma "missão" na fase adulta: ser mãe. A questão é encaixar o período ideal de programar o bebê, o que nem sempre é fácil.
E devido aos inúmeros projetos profissionais, cada vez mais as mulheres adiam o sonho de serem mães. O "momento certo" de engravidar para aquelas que têm o desejo de ser mãe sempre chega, para algumas mais cedo e para outras mais tarde, mas sempre chega.

Não há motivo para pânico se em duas ou três tentativas para engravidar não deu certo. Estima-se que as chances de uma mulher engravidar até os 30 anos sejam de 20 a 30% por relação sexual. Se 100 mulheres fizerem sexo hoje sem nenhum tipo de contracepção, menos de 30 delas conseguirão a fecundação. Engravidar não é tão fácil assim.

Um casal só é considerado infértil se tentar regularmente a gravidez durante um ano e não conseguir sucesso. Para a Organização Mundial da Saúde, somente 15% dos casais têm algum problema de infertilidade durante a vida fértil.

Quando não se consegue engravidar logo se pensa em métodos complexos, entre os quais a fertilização em vitro, inseminação artificial, entre outros. Muitas vezes a solução é mais simples do que se imagina.

Alimentação inadequada, estresse exagerado e alterações emocionais são alguns dos fatores que, muitas vezes, alteram a fertilidade do casal. Muitas terapias naturais podem ajudar no controle dessas situações ou mesmo uma terapia para diminuir a ansiedade.

Outros motivos são determinantes nas dificuldades de engravidar, como excesso de peso, idade da mulher maior que 35 anos, doenças sexualmente transmissíveis e cigarro.

Segundo a bioquímica Carolina Ynterian, há um grupo de cinco fatores que são responsáveis por 40% das causas de infertilidade feminina:

Síndrome dos ovários Policísticos: causada por um desequilíbrio hormonal e excesso de hormônio masculino, provoca irregularidades na menstruação, aumento dos pêlos, ganho de peso e acne. A ovulação também fica muito comprometida, o que dificulta na gravidez. Ressalta-se que a gestação pode ocorrer neste quadro.

Endometriose: Doença que ocorre quando a mucosa que reveste o útero é expelida dentro da cavidade do abdômen ao invés de ser eliminada através do canal vaginal junto com o sangue menstrual e acaba dificultando a concepção.

Problemas ovulatórios: Principal causa de infertilidade nas mulheres, geralmente o que ocorre é uma falha na liberação de hormônios, irregularidade no ciclo menstrual ou problema nos ovários. Mediante isso, a ovulação fica prejudicada ou completamente ausente.

Alterações da tireóide: Aumento ou diminuição da função da glândula tireóide leva a um desequilíbrio hormonal, o que reflete no funcionamento dos ovários, consequentemente, na produção dos hormônios LH e FSH.

Aumento da prolactina: quando há aumento deste hormônio, os ovários não funcionam direito, o problema pode bloquear ou interferir a ovulação.

Não podemos esquecer que os homens também apresentam problemas de infertilidade e os principais são quando o homem não ejacula, não produz a quantidade adequada de espermatozóide, seus espermatozóides não se movimentam "bem", não têm uma forma normal ou não funcionam adequadamente.

Sabendo de tudo isso, quando o casal quiser engravidar o melhor é procurar um médico e realizar todos os exames para verificar se está tudo bem e assim tentar a gravidez. Se isso não der certo, há a possibilidade de se recorrer aos métodos de reprodução assistida.

** Ver o meu gráfico da temperatura basal**

Beijoss ^^Mirela^^

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Desabafo!!!

Bom dia Gente!!! bom preciso Desabafar!!! Como algumas sabe do meu poblema com cistos e Micropolicisticos e que venho tratando a 3 meses e Tentando engravidar a 3 meses, esse mes que pensei que ia ter meu "POSITIVO" A Monstra me enganou Affs!!! Meu Ciclo é de 26 dias nunca atrasou sempre adiantou mas atrasar ñ mesmo depois que descubri os cistos e SOMP! Então meu Gráfico da TB não marcou Ovulação mas creio q Ovulei pq tive muito Clara de Ovo Muco espesso em fim dores nos Ovários principalmente no Esquerdo, Fiz o Primeiro ciclo com Lutenil para Diluir o Cisto maior que esta com quase 5 cm, tomei por 10 dias e eu esperava a Monstruosa para dia 12 em fim nada dela, na quinta dia 15-04 fiz o Beta meu GO pediu e NEGATIVO, tha ñ fiquei triste pois sei dos meus Poblemas etc... Ai Liguei na Clinica meu GO mandou esperar até o fim de semana e se a Monstra ñ aparecesse era pra repetir Hoje! Pois bem Ontem levantei fiz café da manhã pois vamos na Igreja de Manhã aos Domingos fomos ao culto voltei td normal nd da mosntruosa, fiz almoço almoçamos e td normal, a tarde fomos na casa de minha sogra assistir o Jogo do Santos e São Paulo e qd menos espero a MOSNTRUOSA! Gente confesso que não fiquei triste nquela hora que vi agradeçi a Deus pq pedi tanto a Ele que se não fosse gravidez q essa menstruação desse as caras logo pq ja não aguentavmais de tnto que minha cabeça doia uma dor terrivel pq atrasou 8 dias coisa q isso só aconteceu nas minhas duas Gravidez! Mas em fim vim pra casa tomei banho fiz janta converssei com meu Marido ele me deu muito carinho etc... jantamos ai quando vim pra cama.... Virei ao lado e desbundei!! Chorei Chorei...... prescisava!!! nem meu Marido viu eu chorar.... me senti inutil sabe pq eu sei que ele quer um filho pq ele ainda não tem um dele mesmo tem os meus que pra ele é dele! Mas todo homen quer um claro! Me vi em desespero angustiada pedi PERDÃO A DEUS pq eu sei que td é no tempo dele e eu sei que ele tha preparando e quando eu menos esperar vou receber meu POSITIVO! Meninas como é dificil toda vez que a Mostra da as caras mesmo que tentei me esforcei mas ñ consegui desabei Chorei demais mas foi bom me senti Aliviada! Agora é esperar a mosntra parar voltar aos Treinos e no Décimo Sétimo dia da monstra começo o segundo Ciclo de Lutenil ai depois qua acabar volto no meu GO faço uma nova Ultra pra ver se Deluiu o cisto e com FÉ EM JESUS esta deluido!!! Um beijo pr todos!!! E Uma ótima Semana!

domingo, 18 de abril de 2010

Concepção



Por mais estranho que pareça, seu médico vai calcular a data provável do parto (e a idade gestacional do bebê) contando desde o primeiro dia do sua última menstruação.

Como é difícil saber exatamente quando você está ovulando, e portanto o dia exato em que o espermatozóide fertilizou o óvulo, os especialistas costumam usar o último ciclo menstrual como ponto de partida para
contar os nove meses seguintes.

Isso quer dizer que a primeira semana "oficial" da sua gravidez é na verdade a semana em que você ficou menstruada. Assim, a idade gestacional é a idade real do bebê mais duas semanas.

Durante a segunda semana -- como acontece todos os meses, na preparação do corpo para receber uma nova vida --, o estrogênio faz com que o útero seja revestido por uma espessa camada de tecido, bem irrigada de sangue.

O aumento na liberação de progesterona prepara o útero para sustentar um possível óvulo fertilizado. Ao mesmo tempo, nos ovários, os óvulos amadurecem dentro dos folículos, que são bolsas cheias de líquido. Nesse curto período de preparação do corpo, a concepção pode ocorrer, quando o espermatozóide chega até o óvulo.

Cerca de duas semanas depois do primeiro dia da menstruação, o óvulo é liberado. Entre as 12 e as 24 horas seguintes, aquele óvulo poderá ser fertilizado se um dos 350 milhões de espermatozóides (a média de uma ejaculação) conseguir nadar todo o trajeto até a tuba uterina -- passando pela vagina e atravessando o útero -- para entrar no óvulo.

Logo depois de ser fertilizado, o óvulo, que agora se chama zigoto, fecha sua membrana exterior para o resto dos 250 espermatozóides (em média) que também haviam conseguido chegar até ele.

Em seguida começa a se dividir em células idênticas, ao mesmo tempo em que vai descendo pela trompa de Falópio até o útero, onde continuará a crescer. Por pelo menos duas semanas, você provavelmente nem vai saber que está grávida, embora haja mulheres que afirmem ter sentido qual foi o momento exato da concepção.

• Obs.: Segundo os especialistas, cada bebê se desenvolve do seu jeito - mesmo dentro do útero. O objetivo destas páginas sobre desenvolvimento fetal é dar uma idéia geral de como o feto cresce dentro da barriga.

Beijos Mirela!!!

sábado, 17 de abril de 2010

Sexo durante a gravidez: tudo bem?

1. Nenhum problema em ter vida sexual durante a gestação?

Sim, em muitos casos. Se a sua gravidez caminha normalmente e seu médico não ter constatado que você tem risco de um trabalho de parto prematuro, uma cérvix frágil que dilata prematuramente ou problemas com sua placenta, a sua atividade sexual poderá ser normal em toda a gestação.

Se apesar de tudo estar bem, você ainda estiver incerta sobre os riscos que podem ocorrer, procure seu médico.

2. Pode uma relação sexual resultar num aborto?

Muitos pais ficam ansiosos e preocupados com a possibilidade de um aborto causado por relações sexuais, mais precisamente no 1º trimestre da gravidez. Abortos por atividade sexual não foram constatados.

A causa mais comum é um defeito genético no desenvolvimento do feto. Algumas infecções podem ser a causa, mas elas não são comumente advindas de atividade sexual na gestação.

3. Pode a relação sexual prejudicar o feto?

Não. O pênis não tem contato físico com o feto, este é protegido pelo músculo uterino e pelo líquido amniótico.O tampão de muco cervical impede a entrada de bactérias e sêmen na cavidade uterina. Mas evite a penetração profunda, se houver dor.

4. Pode o orgasmo provocar um trabalho de parto prematuro?

Orgasmos podem causar contrações uterinas. Porém, a grande maioria dos estudos indica que orgasmos - com ou sem relação sexual – não induz a um parto ou trabalho de parto prematuros.

5. Há alguma recomendação médica contra a relação sexual durante a gravidez?

No caso de um sangramento vaginal, uma cérvix frágil, pré-trabalho ou placenta prévia, são contra-indicações para a relação sexual durante a gravidez.Também se você estiver esperando gêmeos, seu médico a aconselhará a evitar relações nos últimos momentos e nos primeiros três meses da gravidez, quando as possibilidades de um trabalho de parto prematuro são maiores. Seu médico pode, como precaução, também recomendar a abstinência sexual nos últimos meses da gestação.

6. Devo usar preservativo?

Todas as mulheres, inclusive aquelas que estão grávidas, que têm um novo ou múltiplos parceiros, devem usar preservativos para evitar doenças sexualmente transmissíveis. Mulheres grávidas, expostas a essas doenças sexuais, têm um grande risco de contrair doenças e colocar a gestação e o bebê em risco.

7. Como o desejo sexual da mulher pode ser prejudicado pela gravidez?

Uma diminuição do desejo sexual no início da gravidez pode realmente acontecer. A mudança de hormônios, o aumento do peso e uma menor disposição geral pode mudar o ritmo das suas relações. Este confuso interesse pode ainda ser causado pela exaustão e náusea, sintomas muito comuns no 1º trimestre. Daí, nos outros três meses subseqüentes, você percebe que seu desejo muda.

O aumento da circulação sanguínea nos seus seios e nos órgãos sexuais pode reascender e mesmo aumentar seu desejo sexual. Você pode até mesmo experimentar uma maior e mais demorada sensação e percepção do aumento do fluxo sanguíneo nessas áreas. Quando você entrar no último trimestre, sentirá seu desejo sexual diminuir novamente. Além de um grande abdômen, que fisicamente já faz mudar uma relação sexual, cansaço e dores nas costas farão diminuir muito sua vontade de fazer amor. Você necessitará talvez de outras posições, mais confortáveis para você e seu parceiro.

8. Como um casal encara estas mudanças de desejo sexual.

Comunicação. A mulher gestante deve ter carinho por seu companheiro, mesmo sem o desejo do ato sexual. Companheiros podem interpretar a falta do interesse da mulher como sinal de rejeição. É importante falar das suas necessidades e discutir outras formas de fazer amor, como sexo oral, massagem ou masturbação.

9. Por que o sexo na gravidez é raramente discutido?

Matérias sobre o assunto são freqüentemente confusas, e os médicos, muitas vezes, sentem-se incomodados de discutirem sobre isso com seus pacientes. Por esta razão, casais têm uma noção errada de que devem evitar sexo durante a gravidez. Isso ainda é visto como tabu – o que não deveria ser.

10. Quanto tempo após o nascimento do bebê, o casal poderá recomeçar a ter relações sexuais?

A resposta varia de acordo com as circunstâncias. Em geral as relações são retomadas após a 3ª semana pós-parto. Se você estiver bem e sem fatores de complicações. Se houver dúvidas quanto a reiniciá-las, pergunte ao seu médico.
Beijoss ^^Mirela^^


sexta-feira, 16 de abril de 2010

13 medos comuns na gravidez

Aborto, dor no parto, problemas com a saúde do bebê. A lista de coisas ruins que passa pela cabeça das grávidas é extensa. Saiba por que você não precisa se preocupar tanto assim


Malu Echeverria

1. E se eu sofrer um aborto espontâneo?

O risco de aborto é de cerca de 20%, sendo que a maior parte ocorre ainda no primeiro trimestre da gravidez. Em outras palavras, a imensa maioria das gestações prossegue sem maiores problemas até o fim. As causas continuam um mistério para a medicina. No entanto, por mais traumático que a experiência seja para os pais, é provável que o embrião que foi descartado naturalmente pelo organismo tivesse alguma malformação que o impediu de sobreviver. Além disso, os especialistas garantem que o evento não está relacionado ao comportamento da mãe. Por isso, não há motivo para culpa.

Outra boa notícia é que um pré-natal benfeito garante o controle de doenças como diabetes e pressão alta, o que também ajuda a diminuir o risco de aborto. Álcool, cigarro e outras drogas em geral, não custa lembrar, também podem interferir na evolução da gravidez.

2. Ando muito estressada: será que isso vai fazer mal para o bebê?

A montanha-russa de hormônios da gravidez altera o humor até das mais tranquilas. As novidades – e desafios – dessa fase também são motivo de ansiedade. O estresse, de fato, pode comprometer sua saúde, alterando o sono e o sistema imunológico, por exemplo. Mas os problemas do dia a dia, em geral, não vão afetar o bebê. Ele não sente tudo o que você sente – raiva, tristeza, dor – ao pé da letra. E mesmo que você enfrente situações difíceis ao longo da gestação, tudo depende da maneira que encara os problemas. Se for o caso, o obstetra vai recomendar alguns dias de licença ou até mesmo férias.

3. Os enjoos estão acabando comigo... Tenho medo que o bebê não receba alimento suficiente

Durante o período em que acontecem os enjoos, ou seja, no primeiro trimestre da gestação, a quantidade de nutrientes que o bebê precisa ainda é desprezível. A não ser em casos mais graves, quando a grávida sofre de desnutrição crônica, tem pouca gordura corporal ou vive em situação de pobreza extrema, por exemplo, os enjoos não vão afetar o bebê. Se forem muito intensos, a ponto da mãe emagrecer, o médico vai indicar medicamentos antieméticos (contra náusea) para garantir a saúde da criança.

4. Tomo remédio por indicação médica, mas morro de medo que isso prejudique o bebê

A automedicação é um perigo para qualquer pessoa, ainda mais se ela estiver grávida. No entanto, alguns medicamentos, se usados com orientação médica, trazem mais benefícios do que riscos. É o que acontece com gestantes que sofrem de depressão, diabetes gestacional ou pressão alta, por exemplo. Mas, quem vai avaliar a necessidade de iniciar ou interromper um tratamento durante a gestação é o obstetra.

5. E se ele nascer com algum problema?

É um medo comum das gestantes, apesar das estatísticas a favor: apenas 4% das crianças nascem com alguma malformação. Em geral, elas são detectadas ainda no primeiro trimestre. Mesmo que o ultrassom aponte algum problema não é certeza absoluta de que algo vai mal. O exame é apenas um rastreamento, e não um diagnóstico.

Entre os fatores que aumentam a incidência de malformações estão a idade da mãe e o histórico familiar. Por isso, converse com o obstetra sobre os verdadeiros riscos no seu caso e assim, quem sabe, você não precisa ficar tão nervosa a cada exame.

6. Tenho medo de machucar o bebê quando faço sexo

Desde que não exista restrição médica, sexo na gravidez faz bem e não representa nenhuma ameaça ao bebê. Os únicos casos em que o obstetra pode proibi-lo, mas não é regra, são quando a mãe apresenta dilatação antes do previsto, placenta prévia ou risco de parto prematuro.

7. O parto vai doer demais...

A maneira como o parto normal é mostrado na TV e no cinema só piora a expectativa das grávidas em relação ao parto normal. No entanto, hoje em dia, os anestésicos aplicados ao longo do trabalho de parto reduzem – embora não eliminem por completo – a dor a níveis suportáveis. Converse com o obstetra para tirar todas as suas dúvidas e ter confiança em si mesma. Além disso, técnicas de relaxamento e de respiração, que costumam ser ensinadas em cursos de gestantes ou de preparação para o parto, ajudam bastante.

8. Tenho pavor de agulhas, não gosto nem de pensar na anestesia

Vai doer? Pode atrapalhar a evolução do parto? E se eu sofrer alguma reação? Todas essas dúvidas não têm razão de ser. Em primeiro lugar, fora a picada da agulha, não dói. Além disso, os analgésicos reduzem a dor, mas mantêm os reflexos e os movimentos da grávida. Quanto aos efeitos colaterais, podem causar dores de cabeça, vômitos e coceira. O risco de uma reação mais grave é de menos de 1% – e, ainda assim, pode ser revertido rapidamente no hospital.

9. Nunca mais vou perder os quilos que ganhei na gravidez

Quanto menos você engordar, mais fácil será recuperar o peso de volta. O ideal, para quem começou a gestação com o peso adequado, é ganhar entre nove e 12 quilos. Por isso, controle a dieta e faça exercícios físicos ao longo da gestação. Depois do parto, a amamentação também é uma ótima maneira de queimar calorias naturalmente (são 800 calorias por dia, em média!). E você pode retomar as atividades físicas – nem que seja passear com o bebê no carrinho – assim que o obstetra liberar.

10. Depois do parto, meu corpo nunca mais será o mesmo

O corpo muda mesmo depois da gravidez, mas não necessariamente para pior. Os seios, ao contrário do que se diz, podem até ficar mais bonitos, pois a amamentação completa o desenvolvimento das glândulas mamárias. Vale lembrar que flacidez não é “culpa” da gravidez (nem motivo para descartar a amamentação!), mas também consequência da idade. Algumas mulheres temem ainda que a região do períneo seja alterada, no entanto, os especialistas garantem que tudo volta ao normal meses depois do parto. Outra preocupação é a gordura acumulada no abdome. A dica, mais uma vez, é engordar apenas o necessário e praticar exercícios físicos. Mas não se sinta pressionada pelas celebridades que aparecem nas revistas sem barriga no pós-parto: voltar à forma de antes da gravidez pode levar de seis meses a um ano.

11. E se eu não conseguir amamentar?

Amamentar não é instintivo. Por isso, você já deve ter ouvido tantas histórias de mulheres que não conseguiram e ficou assustada. Mas raramente o motivo é fisiológico. Escolha um local tranquilo, cuide do bico dos seios e aprenda a pega correta (o bebê deve abocanhar o bico e parte da aréola, com o lábio inferior voltado para fora e o queixo encostado na pele da mãe). Peça ajuda em cursos de gestantes, ao obstetra, ao pediatra e às enfermeiras da maternidade. Como todo processo de aprendizagem, é preciso paciência.

12. Como vai ficar o casamento pós-gravidez?

Construir uma família é um exercício diário, que exige adaptação e flexibilidade. O casamento, obviamente, vai sofrer mudanças com a chegada do bebê. Afinal, a prioridade agora é outra. Tente encarar por esse ângulo: não está faltando amor, apenas tempo para colocá-lo em prática. À medida que seu filho crescer e ficar mais independente, porém, vocês podem encontrar, juntos, alternativas para retomar a vida a dois.

13. Será que vou dar conta de ser mãe?

Esse tipo de preocupação demonstra que você sabe o tamanho da responsabilidade que é ser mãe. Por isso, é um ótimo sinal. A origem está no medo do desconhecido. Lembre-se de que todos se sentem inseguros ao começar algo novo, como um emprego, por exemplo. Mas, com o tempo, o receio dá lugar à confiança.

** Ver o meu gráfico da temperatura basal**(ciclo atual)

** Ver o meu gráfico da temperatura basal**(ciclo anterior)

Beijos ^^Mirela^^