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Emanuelly Crescendo!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A Dor no Parto!

Oiee!!! Boa Tarde!!! Desculpem minha ausencia nesse fds,é que eu não parei em casa fui ver as coisas que faltam para minha casa,fui pegar o convite que ganhei para passar um fim de semana em um dos Hotéis que sorteou no Show do David Quinlan e como tenho 1 ano para decidir o lugar que quero ir vou ver com calma ai quando eu e meu Esposo decidir-mos venho contar para onde iremos passar nossa LUA DE MEL!!! UEBAAA!!! Um beijo a todos e em especial a Aminha Sula que perdeu seu bebe! Amiga espere e descanse no SENHOR ele sabe o que faz e tenho fé que logo vc estará gravidinha de novo! fique na Paz!!!
A Dor do Parto!!
A dor do parto é uma dor intermitente, vem com a contração, começando fraca e vai aumentando, até atingir o pico de intensidade, depois começa a diminuir e desaparece completamente. No intervalo entre as contrações não há dor, dá tempo para relaxar, meditar, respirar profundamente e muitas vezes dormir.


É uma dor diretamente influenciada por fatores psicológicos, funcionais e emocionais. Quando estamos com medo, ficamos tensas, e a nossa tensão faz a dor aumentar. É um ciclo bem conhecido, o ciclo do medo-tensão-dor.

Uma boa experiência de parto significa, entre outras coisas, lidar com a dor inerente ao processo de abertura do colo do útero e aliviar ou eliminar as dores desnecessárias, provenientes de tensões, medos, ambientes impróprios, manobras médicas discutíveis ou presença de pessoas indesejadas.

Como podemos minimizar o desconforto das contrações?

  • Água, um recurso importante, nas suas variadas formas. O chuveiro morno sobre as costas é relaxante e diminui a sensação de dor. Não há limite de tempo para a mulher permanecer no chuveiro, as banheiras comuns ou de parto também são relaxantes e diminuem a sensação de dor. O ideal é que a imersão seja feita quando a dilatação já atingiu 5 ou 6 cm, para que não haja desaceleração do trabalho de parto.


  • Respiração, embora todos saibamos respirar, existem técnicas que ajudam a aumentar a oxigenação durante as contrações e o relaxamento durante os intervalos. Basicamente, entre contrações a respiração deve ser calma e profunda, propiciando maior relaxamento. Durante a contração, usa-se uma respiração mais acelerada, começando lenta e ficando mais curta e rápida no auge da contração ( cachorrinho), voltando aos poucos a ficar mais profunda e longa conforme a contração vai desaparecendo. Esta respiração aumenta a oxigenação. Embora essas sejam dicas úteis para o parto, a respiração varia de mulher para mulher não exitem regras fixas! manter intiutivamente um ritmo respiratório sem necessidade de auxílio é uma forma de devolver o protagonismo á mulher!

  • Iluminação – para a maioria das mulheres, um ambiente na penumbra ou meia luz é mais propício ao relaxamento.

  • Velas, aromas, cores – o uso de outros elementos ambientais podem ser muito importantes individualmente, todos os recursos ambientais são válidos, desde que seja a parturiente a escolher.Palavras de encorajamento, silêncio, privacidade e ambiente discreto


  • Carinho e apoio obtido do companheiro, mãe, amiga, doula, etc. Não sentir-se sózinha nesse momento tão importante e intenso, ser cuidada... É importante sentir confiança nas pessoas que estão presentes no trabalho de parto, deve haver compreensão, paciência, e respeito para com seus ritmos e tempos naturais de um parto.

  • Massagem, os impulsos nervosos gerados pela massagem em determinadas regiões do corpo vão competir com as mensagens de dor que estão são enviadas ao cérebro, reduzindo as sensações de dor. São impulsos nervosos diferentes, competindo pelos mesmos receptores do cérebro. Essa massagem deve ser aplicada nos pés e mãos e funcionam como a técnica de contra-pressão (feita nas costas, na altura da borda superior da bacia). Massagens aplicadas nos ombros e pescoço são melhores entre as contrações e ajudam a relaxar. Já a massagem suave na barriga, braços e pernas dá a sensação de apoio físico e companheirismo.

  • Relaxamento, não permita que o seu corpo lute contra a dilatação ou contra as dores por ela provocadas. Essa luta provoca tensão, que por sua vez desacelera o trabalho de parto e provoca mais dor. É assim que o relaxamento permite que seu útero faça o trabalho. Relaxar significa entre outras coisas desconectar-se das preocupações e do mundo exterior. As contrações devem ser vista como "amigas" por isso relaxe e abra o seu corpo, aceite as contrações como aliadas e não inemigas ou algo a evitar... são as contrações que vão fazer dilatar o seu colo do utero para a passagem do seu bebé...

  • Meditação,


  • Visualização, para muitas mulheres esse recurso é importante, pois promove o relaxamento e diminui as tensões. A parturiente pode visualizar o bebé a descer pela bacia, o bebé saindo pela vagina, o colo do utero a abrir coisas, etc.
  • Vocalização,cantar,gritar,gemer,chorar, rir, etc
  • A movimentação do corpo auxilia na mobilidade dos ossos da bacia e diminui o tempo de trabalho de parto, algumas posições servem para corrigir apresentações inadequadas do bebé, podem aumentar o fluxo sanguíneo do útero ou podem dar mais conforto. É comum médicos ou regras hospitalares restringirem a posição da parturiente, deitada de lado durante o trabalho de parto ou de costas na hora da expulsão.

  • Ouvir música é relaxante para algumas mulheres, para outras pode ser fonte de perturbação. O importante é que cada mulher escolha se quer ou não quer música, quando e quais músicas devem ser tocadas durante o trabalho de parto.

  • .....


Tudo é valido desde que faça sentido para si!

Achei esse video Lindoooo!!!

Parto Humanizado!!




sexta-feira, 28 de maio de 2010

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Cheguei ao meu Centenário Post!!! KKK

Oieeeeeeee!!!!!!!!!! Nossa 100 Post!!! Ow maravilha!!! e vou comemorar com as fotos do Show Maravilhosooo do David Quinlan que foi sabado 22-05-2010 aki na minha cidade!!! Perfeito!!!








Lotadooooooo!!!!!!









Perfeito! Sempre com a Biblia nas Mãos dando Uma Palavra Abençoada!













O Pensamento é Vida:
Não te perturbes pensando no passado triste. Conduz teu pensamento com segurança para o futuro. Pensa na beleza que por toda parte existe... E sorri,que serás feliz de novo; eu juro!
Não profiras palavras de protesto ou de lamúria. Nem te detenhas a viver a vida no passado, Recordando ofensas de alguém ou perversa injúria, Na ingratidão cruel ou noutro desagrado!
Talvez já saibas que o pensamento é vida. E que, em qualquer circunstância, poderás viver feliz. Até mesmo a dor deixará de ser sentida. Se ao pensamento deres uma nova diretriz!
Procura manter sempre pensamentos de alegria. E verás que até o pranto ficará ausente. Entrega teu passado a Deus e terás em troca um dia. Toda felicidade e paz, e um mundo diferente!
As lágrimas poderão te vir um dia. Já que provêm de toda sorte de emoção. Mas, só terás então, lágrimas de alegria. Não mais de dor, de mágoa, de aflição!
Louva sempre a Deus que te deu a vida. -Graça sublime, a mais bela e preferida. De quantos sintam o gosto de viver. Se pensares sempre assim, de nova forma, Verás então que, para ti, tudo se transforma. E na própria vida sentirás maior prazer!

Video David Quinlan:
(Poderoso Deus)






quarta-feira, 26 de maio de 2010

Desenvolvimento psicológico do feto!!

Oiii!!!!!!!!! ótima Quarta-Feira! Que Deus Abençõe Nós!!! Beijos!

Alguns de nós crescemos a ouvir dizer que, quando nascem, os bebés são tábuas rasas, folhas em branco, pedaços de cera virgem. Porventura menos sensíveis aos encantos dos bebés, havia também quem os comparasse a «tubos digestivos», que comiam e dormiam, sem mais questões. Longe estávamos de imaginar, porém, as revelações que a ciência nos iria trazer em tão escassos anos. É certo que ainda vivemos num mundo que tem tanto de prático e palpável, como de misterioso e de sombrio, e é bom que assim seja. Não paramos de nos surpreender com os avanços das novas tecnologias, mas o que fica na sombra, que mal se conhece, que não se vê, mas se sente e intui, permite-nos ainda sonhar e fazer conjecturas. E enquanto uns insistem na necessidade da confirmação científica e sistemática das coisas, outros não hesitam em lançar-se em teorias fascinantes e improváveis sobre os mistérios e as estranhezas da vida. Como em tudo, o tempo dirá o que vale ou não vale. O que é espantoso, no caso da vida fetal, e das descobertas fascinantes sobre a complexidade da vida de um ser, com um tempo ainda tão curto de inteligência, é verificar a quantidade de coisas que aquele minúsculo pedaço de vida já sabe. O feto, afinal, é um sábio. E quando finalmente chega a hora de nascer, ele transporta, inteira, toda essa sabedoria para a sua nova realidade. A biologia junta-se à psicologia para, juntas, interpretarem dados, números, imagens, e deles tirarem conclusões. Se a biologia aponta estudos sobre a verificação, in útero, da aquisição de competências físicas precoces, a psicologia discerne sobre o extraordinário fenómeno da «inteligência fetal», a relação entre o amadurecimento do sistema nervoso e o pensamento potencial de que o pré-nascituro dispõe, os comportamentos individualizados manifestados pelos fetos no útero das mães, o papel da genética em todo este processo, como decorre a vida emocional intra-uterina, e tantas outras coisas. Do que já não parece haver dúvidas é que a relação entre a mãe e o filho, no decorrer da gravidez, revela uma importância enorme em termos de interferência no bem-estar da criança que vai nascer. Ou seja, as trocas emocionais entre ambos vão muito mais longe do que se pensava. E, assim, chega-se, cada mais, à conclusão que entender a natureza e a profundidade dos vínculos afectivos, desde as origens da vida, permite-nos não só compreendermo-nos melhor a nós próprios, como amar melhor as crianças, sabendo que daqui a cinquenta ou cem anos muito mais terá sido descoberto e explorado, sem que por isso o tema se esgote, porque a vida é demasiado complexa e diversa. A nostalgia do útero Com o tempo, virámo-nos para dentro. Há 150 anos, pela mão de Freud, aventurámo-nos à procura do inconsciente, explorámo-lo através dos sonhos, da observação dos comportamentos imprevistos e disfuncionais, mas também o descobrimos como a grande «fábrica» da nossa força criativa, fonte de vida, motor de mudança e de regeneração. Hoje, a investigação científica, dotada de meios tecnológicos cada vez aperfeiçoados, propõe-nos «regredir» e voltar ao princípio, ir ao fundo de nós mesmos, ver de perto e de dentro onde se criam as raízes desse mesmo inconsciente, e como se desenvolve o feto desde a concepção até ao nascimento. Temos, então, a oportunidade de entender melhor as dinâmicas que estão na origem do ser humano, a forma como ele se desenvolve, evolui e apreende a realidade física e psíquica dentro do útero. É verdade que alguns de nós já fizemos esta viagem em sonhos, pela pura nostalgia de voltar ao que julgamos ter sido a segurança do «paraíso perdido». Hoje, ultrapassadas várias etapas de investigação científica sobre a vida intra-uterina, ainda que através de métodos muito menos sofisticados do que os actuais, podemos finalmente fazê-lo graças a descobertas tão revolucionárias como a ecografia, os ultra-sons, as fotografias e os filmes realizados dentro da barriga das mães, pela introdução de material tecnológico apropriado. Uma possibilidade que nos permite observar, em directo e ao vivo, como decorre o desenvolvimento do feto, a par e passo. E perceber que forma as coisas se passam nesse universo, que já sabemos não ser tão escuro, silencioso e seguro como pensávamos que fosse, ainda que não tenhamos todas as respostas. Da concepção ao nascimento, são intrincados os caminhos da vida e grande a complexidade das interacções que se instauram na placenta. No entanto, esta inovação tecnológica abriu as portas a novas áreas de estudo, como sabemos, e que se prendem com o conhecimento das capacidades e competências do feto, a complexidade do seu mundo sensorial, a relação estabelecida com a mãe, mas também com o ambiente externo mais próximo, a forma como sente as descontinuidades entre o «dentro» e o «fora», e os processos que estão na base da sua vida psíquica. O despertar dos sentidos Apesar de persistirem ainda muitas interrogações, sabe-se que «antes de nascer, enquanto está no ventre da mãe, o feto já tem uma série de competências físicas e psicológicas». Quem o diz é o psicólogo Pedro Caldeira. De facto, a aprendizagem, ligada à crescente maturação do sistema nervoso, começa cedo. Nos primeiros meses de desenvolvimento, o feto não tem ainda consciência do seu meio ambiente, mas vai descobrindo, em primeiro lugar, o seu próprio corpo. Mexe-se em todas as direcções desde os primeiros meses, mas só ao terceiro mês, quando o seu sistema nervoso adquire maior maturidade, é que os seus movimentos se tornam progressivamente mais coordenados. Agita, então, os seus membros e explora a capacidade dos seus músculos e das suas articulações. Mas não se fica por aqui. Toda a vida fetal é um caminho de evolução através do desenvolvimento físico, que se vai aperfeiçoando à medida que o tempo corre. Odores, sabores, sons e imagens impregnam o universo físico do feto, enquanto ele flutua e cresce. Sabe-se, desde logo, que dentro do útero o feto regista, sobretudo a partir da 28ª semana, quando o seu sistema auditivo o permite, uma série de ruídos. Em primeiro lugar, os sons biológicos que se produzem no corpo da mãe, como os barulhos gastro-intestinais, o som da respiração, e as batidas cardíacas. Depois, vêm os sons do exterior, como a voz da mãe, e todos os outros ruídos ambientais. A partir da 35ª semana, o feto consegue distinguir um som agudo de um grave. Já no final da gravidez, ruídos muito fortes, como a música numa discoteca, têm o efeito de o sobressaltar ou de acelerar o seu ritmo cardíaco. Ouve também distintamente vozes que falem alto, no seu ambiente mais próximo. De todas, a que melhor ouve é, sem dúvida, a da mãe, porque esta lhe chega directamente, sem ser filtrada pelo ar. Outros estudos têm também revelado que, nos últimos meses de gestação, o feto sente emanações olfactivas que impregnam o líquido amniótico e, eventualmente, que distingue sabores que, mais tarde, segundo alguns estudos, estarão na base das suas preferências pelos alimentos açucarados ou pelos amargos. A visão é o último sentido a desenvolver-se, uma vez que de inicio não é estimulada. Aos sete meses, porém, as pálpebras abrem-se. Estudos de Peleg e Goldman constataram, ao introduzirem no útero de uma mulher grávida uma lâmpada de luz fria, que essa iluminação provocava no feto acelerações cardíacas. Experiências mais recentes comprovaram igualmente que ele era sensível à luz do exterior. Inteligência e memória fetais Às competências físicas, juntam-se as psíquicas. Quando nasce, o bebé está longe de ser, como já foi referido, uma tábua rasa. E isto no que diz respeito «às emoções, às percepções, à inteligência, aos afectos, a elementos de temperamento que, segundo alguns autores, irão estar na base da personalidade, da motivação, da inteligência e formas de aprendizagem, embora muitas dessas coisas, depois, sejam apenas uma só, em grandes sobreposições», sublinha Pedro Caldeira. Muito semelhante ao «disco rígido de um computador», compara Eduardo Sá, psicólogo e investigador, o sistema nervoso funciona «sem que exija grandes cuidados de manutenção, processando quantidades e complexidades de informação muito significativas». Deste modo, quando nascemos, «este hardware traz já 'compactado', no genoma, um conjunto de informações, lapidadas ao longo da evolução das espécies, e que são de extrema utilidade para a sobrevivência de um animal tão sofisticado como é um bebé». O sistema nervoso é, então, o inconsciente do bebé. Esse mesmo sistema associa informações e, acrescenta o psicólogo, «encaminha toda a informação que recebe organizando-a em diversas 'pastas' a que poderemos chamar pensamentos». Cada experiência vivida dá lugar a mais informação, «que o sistema nervoso, espontaneamente, analisa e associa». Precisamente, porque o sistema nervoso, «tem competências auto-organizadoras e associativas que estruturam e processam a informação», ou seja, temos dentro de nós, desde os primórdios dos tempos, um centro de formação dos pensamentos que é um verdadeira caixa milagrosa de sabedoria potencial. Neste contexto, como afirma Eduardo Sá, a memória do feto é implícita, isto é, representa «uma digestão» que o sistema nervoso faz, e a intuição (feita da rede de sentimentos) «comporta-se como uma bainha de mielina que introduz velocidade e complexidade no sistema nervoso». À medida que evolui, o feto vai adquirindo conhecimento potencial, ou seja, «um conjunto de representações (pré-concepções) que, desde sempre, são inconscientes, e determinam reacções e comportamentos, bem como uma intuição inata a que podemos chamar inteligência fetal». Dito de outra forma, o feto tem competência para pensar, embora ainda não pense de forma cognitiva. Por outro lado, vários estudos demonstram que cada feto tem a sua própria forma de reagir, e que cada um manifesta a sua individualidade e a sua forma única de ser. «Há circunstâncias diferentes que variam de pessoa para pessoa, quer biológicas, quer psicológicas», diz Pedro Caldeira. Na base de todos nós, está, evidentemente, uma forte componente genética, mas o desenvolvimento fetal, tal como o crescimento e desenvolvimento posterior do bebé, serão também afectados pela influência da relação íntima com a mãe e com a interacção com o meio exterior mais próximo. Feito o balanço, nada está totalmente determinado. O livre arbítrio tem um papel fundamental nas nossas vidas. A relação crucial Depois de anos e anos de investigação, sabe-se que a relação do feto com a mãe tem um peso essencial, sendo a gravidez considerada «como um período crucial no início de uma relação infinita e insubstituível entre mãe e filho». Alguns autores, no entanto, divergem quanto à importância desse vínculo na vida futura do bebé, recusando-se a atribuir-lhe um papel decisivo nos caminhos e nas escolhas que irá fazer, quando adulto. Outros declaram a disponibilidade afectiva da mãe como um factor essencial ao longo de todo o desenvolvimento, desde o primeiro momento. Por outro lado, há ainda quem defenda ser impossível «fazer uma interpretação directa de uma relação materno-fetal afectivamente positiva». Isto porque não se pode garantir que os noves meses de gravidez decorram sempre em satisfação permanente, e que é inevitável haver momentos difíceis, medos, inseguranças e angústias da mãe. Alegam então que, durante a gravidez, as «manifestações de infelicidade ou desagrado podem ser sinal de um laço afectivo muito forte». Seja de que tipo for, tendo a concepção como ponto de partida, a verdade é que essa relação começa a estabelecer-se muito cedo, verificando-se «ao longo de toda a gestação um processo de interacção permanente entre o ser e o meio que o envolve». Estas trocas constantes provocam modificações e conduzem, gradualmente, a um «contínuo processo de adaptação». Ao sétimo dia de vida pré-natal, o futuro embrião inicia o «movimento de nidação», que é nada mais nada menos do que uma tentativa de fixação às paredes do útero. Em 75% do casos, essa fixação não chega a bom termo, e aquilo que seria um embrião morre, e ocorre um aborto espontâneo de que muitas vezes as mães não se dão conta. Quando, ao contrário, consegue fixar-se, ganha o seu direito a um primeiro ciclo de vida, neste sinal de «contenção» dado pelo útero materno. A batalha pela fixação, como refere Eduardo Sá, pode ser dura, difícil, e pode deixar ou não «vestígios». Aqui chegados, firma-se a sua «primeira relação estável com a mãe» e o embrião começa a desenvolver uma nova estrutura, a placenta. Troca emocional Desde o momento da fixação do futuro embrião às paredes do útero, até ao final da gravidez, muita coisa pode acontecer. Sobre os efeitos desses acontecimentos, e sobre a interacção entre o feto e a mãe, nas mais diversas problemáticas respeitantes à psicologia da gravidez, a questão da «troca» emocional vivida entre os dois tem sido exaustivamente avaliada. Desde logo, sabe-se que o stress que a mãe possa sentir em certos momentos da gravidez é um dos factores com maior influência no estado emocional do feto. Tem reflexos claros não só na relação que a mãe estabelece com o feto, como este é igualmente afectado pelos próprios sintomas da mãe. A angústia sentida pela mãe, e que se manifesta de diversas formas, como «aceleração do batimento cardíaco, da pressão arterial, sudorese, tremores ou dilatação da pupila» provoca a produção de substâncias como a adrenalina e a dopamina, que atravessam a placenta e chegam ao feto, provocando-lhe sofrimento. Alguns autores defendem que, se o estado emocional negativo da mãe persistir por tempo prolongado, e o stress, ansiedade ou tristeza sejam constantes, o feto acaba por ser definitivamente marcado fisiologicamente por essa depressão, podendo esta provocar-lhe «uma reacção de protecção de modo a defender-se do efeito doloroso por ela causado». Mas se esses estados de sobressalto e mal-estar maternal forem passageiros e pontuais, então os efeitos serão mais leves e não tão marcantes. No entanto, depois de intensa observação de fetos e bebés recém-nascidos, é aceite sem sombra de dúvidas que, se as perturbações emocionais persistentes da mãe são responsáveis por crianças com distúrbios, que vão do choro à falta de apetite e muitas cólicas, apresentando já no útero baixa de peso e grande agitação, o relaxamento e a satisfação maternal reflecte-se numa tranquilidade e igual relaxamento no feto. Essa relação emocional também pode ser afectada no sentido contrário: recém-nascidos hiper-sensíveis à estimulação ou hipo-activos também afectam a mãe, retirando-lhes a tranquilidade e o equilíbrio. A relação emocional é, portanto, recíproca. O «tempo do útero», dizia Bonomi, «é o registo maior e mais fiel da individualidade, e o requisito básico para obter o grande tesouro que o ser humano mais deseja ¿ a felicidade - pois é no útero que se aprendem as primeiras lições de amor».retirado da revista Pais&Filhoshttp://www.paisefilhos.iol.pt/

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Video Anjos de Resgate

(Cura-me Senhor,Jesus!)


terça-feira, 25 de maio de 2010

A Favor da Reprodução

Oiee!!! Li essa Matéria e Gostei é interessante Leiem com Atenção! Bjss!
desejo de engravidar vem, normalmente, acompanhado de muita ansiedade. Se a gestação não acontece nos primeiros meses de tentativa, a tensão aumenta ainda mais. Os médicos são unânimes ao afirmar que, para um casal jovem (menos de 30 anos) e saudável, que faz sexo de duas a três vezes por semana, a gravidez pode demorar até um ano para acontecer sem que isso indique a presença de um problema. "É preciso levar em consideração que esse casal tem menos de 20% de chance de engravidar a cada mês", afirma o ginecologista e obstetra Alberto dAuria, diretor clínico do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo. Mas quando a gestação não acontece naturalmente, a medicina entra a seu favor. Até porque infertilidade não é esterilidade. E mais de 90% dos casais inférteis conseguem gerar um bebê quando recebem o tratamento adequado. Técnicas supermodernas estão cada vez mais disponíveis e baratas para que o sonho se realize. Os principais métodos são: Indução de ovulação: o ciclo reprodutivo da mulher é comandado por hormônios produzidos em diversas partes do corpo. Quando há um desequilíbrio, a ovulação pode ficar desregulada ou até deixar de ocorrer. Para esses casos, essa técnica é indicada. Com hormônios injetáveis ou via oral, estimula-se a liberação dos óvulos. Em seguida, é feito um monitoramento por ultra-sonografia para saber a resposta dos ovários a esses estímulos. Inseminação artificial: após a coleta do sêmen pelo próprio homem, os espermatozóides são preparados em laboratório e, no período da ovulação, injetados dentro do útero. O objetivo dessa técnica é promover o encontro deles com o óvulo, seja driblando problemas no aparelho reprodutor da mulher ou melhorando a qualidade e a agilidade dos próprios espermatozóides. Para aumentar a chance de o embrião se manter fixo no útero materno, a mulher recebe doses de progesterona durante os primeiros meses da gravidez. Fertilização in vitro (FIV): é a famosa técnica de proveta. Ela tem quatro etapas. Primeiro é preciso estimular a ovulação. Depois, aspira-se os óvulos através de uma agulha introduzida no canal vaginal. O processo é feito com anestesia local e sedação. Num terceiro momento, pega-se os espermatozóides para fazer a fertilização do óvulo em laboratório. Se for bem sucedida, o embrião é transferido para o útero. Injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI): é a grande revolução em tratamentos de infertilidade. Ela funciona basicamente da mesma maneira que a fertilização in vitro. A principal diferença é que o espermatozóide é colocado dentro do óvulo por uma agulha com diâmetro quase 8 vezes menor que um fio de cabelo. É indicado para homens que têm baixa quantidade de espermatozóides ou não têm espermatozóides no esperma (apenas no testículo). Para extrair os espermatozóides, há três procedimentos: PESA (do inglês percutaneous epydidimal sperm aspiration), que consiste em aspirá-los do epidídimo estrutura anexa ao testículo com uma agulha fina e anestesia local; TESA (testicular sperm aspiration) que retira os espermatozóides dos testículos também por aspiração; e TESE (testicular sperm extraction) na qual se extrai um pequeno pedaço do testículo para procurar espermatozóides no tecido.
Fonte: http://bebe.abril.com.br por Rachel Campello
André Valadão
(Vou Crer)

Refletir!!!


Oiee!!! E Uma Abençoada terça a Nós!! Beijos!


1- Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta”, treine muito.
2- Não tenha medo de nada e ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3- Não se queixe. Quando você reclama, tal como um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.
4- Risque a palavra CULPA do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. IGNORE-OS.
5- Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6- Não se aborreça com a facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7- Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Reflita nas frases

Olá!!! Ótima semana a todos!!! Que Deus abençõe cada um que passar aki no meu cantinho! Um Beijo!!! E Em Especial as Amigas, Gleice,Taly e Sula que sempre comenta aki no meu Cantinho!! Adoro Vcs viu Amigas!!!!
Vamos Refletir!

Nunca desanime! Diante dos obstáculos, tenha
uma atitude positiva. Antes de tudo acredite!
Acredite na sua força. Escute a palavra amiga.
Entregue-se nas mãos de Deus...
Por mais que tudo lhe pareça caminhar
na direção contrária, acredite no seu
propósito e não desista da luta.

Nenhum lugar pode ser o seu porto seguro
se você não possuir a sua paz interior.
A paz exterior não se firmará, se lhe faltar
o fundamento que vem de dentro de você
mesmo...

Hoje tudo pode lhe parecer triste, sem direção. Mas
lembre-se por quantas vezes você já se sentiu assim
e, de alguma maneira, as coisas se resolveram. O sol
voltou a ter esperança.Não se esqueça que a vida é
feita de altos e baixos.Não se entregue ao desânimo.
Olhe para frente, respire fundo, e procure a saída.

Não se acovarde! Diante dos obstáculos, reaja
e tome uma atitude. Nunca tenha uma postura passiva quando os acontecimentos forem
contrários aos seus interesses. O importante é
ter a certeza de que você está no caminho certo,
e prosseguir.

Não se deixe invadir pela tristeza e pelo desânimo.
Nada pode lhe derrubar quando você toma as
rédeas do seu próprio destino. Seja o condutor
de sua vida.

Não se envaideça de nada que você tenha,
ou pelo o que você é. A vaidade e o orgulho
são os piores sentimentos que você pode ter
no seu interior.Tudo nesta vida é transitório.
Nenhum bem é eterno.Eterna mesmo, somente
a vida.

Tenha sempre em mente onde você quer chegar.
Não se desvie dos seus objetivos.Viva intensamente o presente, mas criando bases
sólidas para o seu futuro.

Video David Quinlan

Não ha ninguem como Tú!


domingo, 23 de maio de 2010

O Feto Aprende no Utero!!!


Maravilhoso Domingo!!! Ai ontem fui ao show Gospel aki na minha cidade do Dvid Quilan nossaaa que show maravilhosooo abençoado por Deus!!! Perfeito ele canta muito louva muito em fim uma benção!!! Depois coloco fotos! Beijos!!! Post de Hoje eu tirei do blog da amiga Sula www.sulafuturamamae.blogspot.com achei muito lindo e interessante espero que gostem tbm um beijo!!!


FETO APRENDE NO ÚTERO Artigo publicado na revista Superinteressante - Denis Russo Burgierman.

Não é só o corpo que se forma durante a gravidez. A personalidade, a inteligência e os traumas também estão em gestação. Imagine como seria passar nove meses trancado em uma sala escura e morna, dormindo 16 horas por dia.
O lugar, apertadinho, sem ser desconfortável, é envolvido por uma marcação de tambor constante, que não pára nem durante a noite, e por um barulho esquisito de líquidos borbulhando. Você ouve, sem poder entender, conversas abafadas do lado de fora, nas quais predomina sempre uma voz feminina clara, que parece vir de todos os lados ao mesmo tempo.
Não há muito o que fazer lá dentro além de brincar com o saco transparente que te embrulha e beber o líquido quase sempre doce à sua volta. Você já passou por isso, é óbvio - durante a sua gestação. E hoje se sabe que esse período marcou você para sempre, moldando o seu jeito de ser, os seus medos e o seu humor.
A velocidade daquela batida de tambor, o carinho ou o desprezo expressos nas vozes difusas, o gosto do líquido e outros estímulos mais sutis são tudo o que um feto conhece até o parto. Se essa experiência for agradável, tudo vai evoluir para uma criança tranqüila e sensível.
Se não, a gravidez pode provocar distúrbios psicológicos graves, até mesmo esquizofrenia e autismo. Desde o começo da gestação, os sentimentos e os humores maternos afetam o filho, que está exposto aos mesmos hormônios que ela.
Fetos rejeitados são candidatos sérios a distúrbios de comportamento. O filho entende a mãe A sala escura onde você ficou trancado é o útero de sua mãe e a batida de tambor é o coração dela.
Os borbulhos que você ouviu vêm do intestino materno. As vozes abafadas são as conversas lá fora, que chegaram até você a partir do quarto mês da gravidez, quando seus ouvidos começaram a funcionar.
A voz que predomina é a da sua mãe, porque alcança seus ouvidos por dois caminhos diferentes: vinda de fora, propagada pelo ar, e transmitida pelo corpo, direto das cordas vocais dela até você.
"Para a criança, essas coisas não são simples estímulos", diz a psicóloga Vera Iaconeli, professora da Universidade Paulista (Unip) e especializada em psiquismo fetal. "Aquilo é a vida, é tudo."
Por isso, se a gestação for desagradável, a criança já vai sair do quarto escuro com uma impressão ruim da própria existência.
Segundo estudos recentes, filhos indesejados pela mãe têm maior chance de nascer esquizofrênicos ou autistas. As duas doenças têm em comum o fato de se caracterizarem pela fuga do mundo real. São uma forma de se proteger da hostilidade dos outros. Percepção sensorial Mas como é que os filhotes percebem que são indesejados? Telepatia? Não. É que eles estão ligados à mãe pelo cordão umbilical.
Se ela fica assustada, libera substâncias que também vão agir neles. Ansiedade, nervosismo e depressão também são transmitidos quimicamente por hormônios.
"Toda situação de estresse atinge o feto", resume a neuropsiquiatra infantil Theodolinda Mestriner Stocche, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto (SP).
Um experimento do obstetra austríaco Gerhardt Reinold na década de 80 comprova o efeito da química materna sobre o filho. Reinold pediu a mulheres grávidas que se deitassem, enquanto examinava o interior de seus úteros pelas imagens de ultra-som.
Ele sabia que aquela posição acalmaria os fetos, mas não contou às mães. Daí fez a maldade de dizer a elas que seus filhos, segundo o ultra-som, tinham parado de se mexer.
Elas ficavam apavoradas, achando que havia algo errado, e, quase imediatamente, os fetos também se inquietavam no útero, afetados pela adrenalina liberada pela mãe.
É claro que nenhum deles saberia identificar o que sentiam como medo, mas não há dúvida de que eles passaram por um susto.
Emoções transmitidas Desconfortos passageiros, como o criado por Reinold, não provocam danos irremediáveis, é claro.
Mas quando a gestante passa o tempo todo deprimida por não querer a criança, culpando-a pela guinada do destino que uma gravidez pode representar, aí o feto sentirá o golpe, como se soubesse de tudo. "Ele certamente vai perceber que algo não anda bem e sofrerá", afirma a neurologista Maria Valeriana Moura Ribeiro, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo. Até a década passada, achava-se que só depois dos seis meses de gestação os futuros rebentos seriam sensíveis a esse tipo de estímulo.
Afinal, é só no término da gravidez que as áreas do cérebro responsáveis pela memória começam a funcionar. Mas, com a sofisticação da aparelhagem de ultra-som, ocorrida nos últimos cinco anos, foi possível observar com precisão as reações intra-uterinas.
Hoje, o obstetra consegue enxergar, com cores e imagens tridimensionais, até o movimento ocular do futuro bebê. Com tantas informações novas, descobriu-se que ele reage aos estímulos hormonais a partir do segundo mês de gestação.
Há quem vá ainda mais longe. O médico Eliezer Berenstein, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, acha que existe memória desde a concepção. "Mesmo antes que haja neurônios, as células devem ter alguma maneira de registrar quimicamente o que lhes aconteceu", acredita ele. "Assim, ajudariam o embrião a não repetir experiências ruins." Ele está escutando tudo Não são só químicos os estímulos intra-uterinos que podem influir na personalidade de quem vai nascer. A partir do quarto mês, já há vários sentidos desenvolvidos, inclusive a audição.
No século passado, os médicos achavam que o útero era uma cápsula acusticamente isolada do mundo.
A criança ficaria então protegida de qualquer barulho que prejudicasse o seu desenvolvimento. Nos anos 70, obstetras colocaram microfones no interior do corpo de gestantes e concluíram que os sons chegavam, sim, até lá dentro, mas que os barulhos internos da mulher eram tão fortes que pareciam abafar qualquer ruído externo, a não ser que o volume fosse muito alto.
Hoje se sabe que o inquilino do útero fica bem mais protegido dos ruídos internos do que se imaginava (na verdade, os resultados anteriores tinham sido obtidos com microfones de má qualidade) e se encontra mais exposto aos sons que vêm de fora.
Conversas de carinho Nos últimos anos, surgiram experiências com hidrofones (microfones que funcionam em meios líquidos). A conclusão foi de que as conversas de fora podem, sim, ser ouvidas, mas atenuadas pela gordura e pelos tecidos da mãe - um grito lá fora soa como um lamento em voz baixa.
Os resultados apontaram outra novidade: vozes graves, como a masculina, chegam mais fortes que sons agudos, como a voz feminina. "Quem sabe, não é um recurso da natureza para habituar a criança também à voz do pai?", se pergunta Berenstein. "
A maioria dos homens não sabe o que fazer durante a gravidez e, com medo de parecerem desajeitados ou ridículos, evitam conversar com o filho em gestação", constata o obstetra.
Ele costuma aconselhar seus pacientes a falar constantemente com o futuro filho, demonstrando carinho. É claro que ele não vai entender o sentido das palavras, mas, assim como um pequerrucho qualquer, percebe e se incomoda quando os pais estão bravos ou tristes e gosta de ser tratado com afeto. A voz da mãe chega com relativa clareza até os ouvidos do filho.
"Ele se habitua a ela", diz a psicóloga Iaconeli. "Por isso, mesmo um recém-nascido reconhece a fala materna e se acalma com ela, o que prova que a relação foi construída durante a gestação."
Massagem precoce Outro sentido bem desenvolvido aos quatro meses é o tato. "É importante massagear a barriga, tocá-la sempre, fazer o feto sentir que recebe atenção", explica Berenstein. "Na década passada, achava-se que os bebês de proveta eram mais inteligentes", conta.
"Depois descobrimos o que causava essa impressão: como a gestação deles é assistida mais de perto por motivos médicos, recebem mais estímulos e se desenvolvem melhor."
O ideal é que toda gestação mereça o mesmo cuidado.
O psicólogo francês Jean-Pierre Lecanuet, um dos maiores especialistas mundiais nos sentidos do feto, admitiu à SUPER que "muitas das coisas que estamos descobrindo agora são uma simples confirmação daquilo que alguns pais sempre souberam".
Ou seja, que seus filhos precisam de carinho antes mesmo de vir à luz. Pré-escola dentro do útero Quando o bebê chega aos seis meses de gestação, tem boa parte dos sentidos de um adulto.
O sistema auditivo está completo, ele já percebe diferenças de claridade, tem tato no corpo inteiro, além de paladar e olfato. Por isso, alguns acontecimentos traumáticos nessa fase podem ficar em sua memória inconsciente.
"No final da gestação, o feto é mais esperto do que o recém-nascido", diz Vera Iaconeli. É que, boiando no líquido amniótico, ele consegue se mover com mais facilidade do que depois de nascer, quando seus membros lhe parecem pesados demais.
Prazer e aversão "Nessa fase, o bebê suga, chupa o dedo, mexe as pálpebras, soluça, brinca com o cordão umbilical", enumera Maria Valeriana, da Unicamp.
"Às vezes, ele também chora." Os modernos aparelhos de ultra-som descobriram que, além de tudo isso, ele começa a sorrir quando algo o agrada e demonstra claramente quando sente aversão.
Se a mãe come um quitute diferente, com um toque muito amargo, o líquido amniótico fica amargo também e a fisionomia do feto deixa claro que ele não gostou nada da receita exótica.
O ultra-som também revelou, pelo movimento ocular, que o feto sonha. "Ele passa 16 horas por dia dormindo e sonha durante 65% desse tempo", diz o neurologista Rubens Reimão, especialista em distúrbios do sono.
Não se sabe bem com o que ele sonha. Provavelmente, repassa o que passou durante as breves vigílias. "O final da gestação é a época em que se estabelece a maior quantidade de sinapses, as transmissões entre um neurônio e outro", prossegue Reimão.
"E, para que elas se formem, é preciso estímulo. O sonho é um momento de atividade intensa do cérebro, que favorece a criação das sinapses." É uma etapa fundamental para a inteligência - quanto mais estímulos, melhor.
Ensino acelerado Quer dizer então que o feto cursa uma espécie de pré-escola na barriga da mãe? Em termos, sim. "Já foi mostrado que o recém-nascido prefere e se acalma com músicas que ouviu durante a gestação", diz Berenstein.
"Acredito que a sensibilidade musical possa começar a se formar dentro do útero." Há histórias impressionantes, como a do maestro canadense Boris Brott, que, quando criança, estranhava a facilidade com que aprendia trechos de algumas obras.
Comentou isso com a mãe, que era violoncelista, e ela lhe disse que esses trechos eram exatamente aqueles que ela tocava enquanto estava grávida e não voltou a executar depois.
Também é possível que a habilidade lingüística comece a ser adquirida na fase final da gestação. As mães que conversam com o feto estariam habituando-o ao ritmo e à musicalidade da língua.
"Há relatos de crianças que passaram a gravidez em um país estrangeiro, onde a mãe falava outro idioma, e depois tinham dificuldade em aprender a língua pátria", conta Maria Valeriana.
Ainda não se sabe o quanto se pode aprender no útero. Mas não há dúvida de que, ao sair da sua salinha escura depois de nove meses, você já nasceu sabendo ser o que é.
Ao menos um pouco.
Para Refletir
David Quinlan (Abraça-me)

sábado, 22 de maio de 2010

Feliz dia Do Abraço!


Achei lindoo e coloquei no Meu blog tbm Texto Tirado do Blog da Minha Amiga Gleice www.omilagredavida-glekaren.blogspot.com/


Dizem os orientais que,
quando abraçarmos uma pessoa querida a quem amamos,
devemos fazer da seguinte forma:
inspirando e expirando três vezes,
e aí sua felicidade se multiplicará pelo menos dez vezes.
O efeito terapêutico do abraço é inegável.
Diante disso não podemos esperar para abraçarmos a quem queremos bem.
Se você estiver sentindo um vazio interior,
tente abraçar o seu amigo (a),
deslizando delicadamente a mão sobre as costas dele (a),
para que o possa sentir junto a você.
Nos Momentos de dor e de alegria
é que vemos o bem que
um grande e demorado abraço nos causa.
Pelo abraço,
transmitimos emoções,
recebemos carinho,
trocamos afeto,
compartilhamos alegria,
amenizamos dores,
demonstramos amizade,
doamos amor,
expressamos nossa humanidade.
É tempo de enlaçarmos nossos braços num terno,
profundo e afetuoso abraço.


Um Enorme Abraço a Todas Amigas(os) Do Blgger! Mil Beijos Mirela!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O que fazer quando a bolsa estoura

Por que a bolsa rompe?

Durante a gravidez, o bebê fica protegido, no útero, dentro de uma membrana, que fica cheia de líquido amniótico. Quando essa membrana se rasga por algum motivo, o líquido acaba passando pelo colo do útero e saindo pela vagina. É a chamada ruptura ou rotura espontânea das membranas -- que, aliás, não dói.

Com muitas mulheres, a bolsa rompe sozinha mais ou menos no
final da primeira fase do trabalho de parto. Mas, para cerca de 10% das grávidas, a bolsa rompe sem aviso, antes mesmo de o trabalho de parto começar. São aquelas cenas famosas de filmes e novelas, em que o aguaceiro pega todo mundo de surpresa.

Com 2% das gestantes, a ruptura acontece antes de chegar às 37 semanas.

Como vou saber se a bolsa rompeu mesmo?

A quantidade de líquido que escapa pode variar bastante. Pode ser uma enxurrada, e aí você não vai ter dúvida nenhuma. Mas pode ser bem menos, um pouquinho por vez. A cabeça do bebê pode funcionar como uma "tampa" que não deixa o líquido escapar quando você está de pé ou sentada.

Uma saída é deitar de lado e tossir, para ver se o líquido escapa. Se escapar, provavelmente é a bolsa mesmo.

Muitas mulheres descrevem a sensação de rompimento da bolsa com um "xixi na calça" -- só que não dá para segurar, por mais que se tente.

Há mulheres que afirmam ter escutado um som de "pop", como se fosse o estouro de um balão.

Mas, se sua calcinha amanheceu molhada, não precisa ser necessariamente a bolsa. Pode ser xixi mesmo, já que o bebê pressiona a bexiga no final da gravidez e os escapes podem acontecer. Pode ser suor. E pode ser também secreção vaginal ou o tampão mucoso (que é mais gelatinoso, não totalmente líquido).

Em caso de dúvida, o melhor mesmo é procurar assistência médica, principalmente se você estiver com menos de 37 semanas. Os médicos podem testar o líquido para saber se é o líquido
amniótico ou não.

Acho que a bolsa estourou. O que devo fazer?

Em primeiro lugar, não entre em pânico, e não se preocupe com a molhadeira ou com a sujeira. Pegue uma toalha e coloque um absorvente -- mesmo que ele não dê conta, vai ser bom para os médicos verificarem a coloração do líquido.

O líquido pode ser transparente ou amarelado, e ter um pouco de sangue junto. Se estiver escuro ou esverdeado, é preciso ir imediatamente para a maternidade, pois isso pode indicar sofrimento fetal.

Se você está com
menos de 37 semanas e a bolsa estourou, ou está vazando líquido, entre em contato com o médico e vá para o hospital o mais rápido possível (mesmo que você não tenha certeza). O obstetra vai avaliar a necessidade de fazer o parto ou esperar mais um pouco, em condições controladas, para evitar infecções.

Caso você esteja grávida de mais de 37 semanas, avise o médico, prepare as coisas e vá para a maternidade, mesmo sem contrações. Não precisa necessariamente sair correndo, principalmente se for o primeiro filho, porque ele ainda deve demorar para nascer. Dá tempo de tomar um banho em casa (de preferência não de banheira) e conferir a
mala da maternidade. O sexo, porém, é contra-indicado nessa situação.

Posso esperar para ver se o trabalho de parto começa sozinho?

Em muitos países, os médicos esperam até mais de 24 horas depois do rompimento da bolsa para fazer o parto. Cerca de 90% das mulheres grávidas de mais de 37 semanas que tiveram a bolsa rota entram em trabalho de parto naturalmente em até 48 horas.

Existe o risco de infecção: a vagina forma um canal direto com o útero com a bolsa rota, porque não há mais a proteção da membrana. Por isso, aqui no Brasil, grande parte dos médicos opta pela cautela máxima e dificilmente permite que a mulher espere 24 horas para entrar em trabalho de parto por si só, isso nos casos de rotura da bolsa depois de 37 semanas.

O fato de ainda não estar com contrações não significa que a dilatação será impossível. Você pode pedir para esperar no próprio hospital, para passar algumas horas em casa para ver o que acontece, ou ainda para ter
o trabalho de parto induzido. O médico pode optar por dar antibióticos para reduzir o risco de infecção.

A
cesariana só é necessária se houver sinais de infecção ou se a indução não estiver funcionando, depois de mais de pelo menos 12 horas. Converse com o médico.

São
sinais de alerta:
• qualquer indício de febre (é bom verificar a temperatura a cada quatro horas)
• diminuição dos movimentos do bebê
• mudança na cor e no cheiro do líquido amniótico

Caso você note uma dessas coisas, mesmo que já esteja na maternidade, procure um médico ou enfermeiro e relate o que está sentindo.

Para Refletir

André e Ana Paula Valadão

(Eu Nasci de Novo)



quinta-feira, 20 de maio de 2010

Desenvolvimento Fetal


1a a 6a SemanaDesenvolvimento embrionário - fertilização até a 6a semana e anatomia reprodutiva feminina.

8a Semana

Faltaram 2 períodos menstruais. Os seios começam a preparação para a amamentação; as glândulas mamárias crescem; a circulação aumenta. Aumenta a frequência urinária - o útero pressiona a bexiga. Possíveis indisposições digesivas.
EmbriãoUm sistema nervoso primitivo se forma.Formação de esqueleto de cartilagem; dedos da mão e do pé se formam. Os órgãos digestivos se formam. Os olhos e características faciais são identificáveis. A batida do coração e os vasos sanguíneos principais já estão presentes.


12a Semana

Fundo uterino acima do limite da pelve. A placenta funcionando totalmente.Início das contrações uterinas de Braxton-Hicks que permanecem durante toda a gravidez.
FetoOs músculos funcionam. As pálpebras se formam. O sexo pode ser determinado. Os rins produzem a urina.


16a Semana

Os seios alcançam o tamanho máximo. As aréolas aumentam e escurecem. Os tubérculos de Montgomery aparecem. Os bicos dos seios aumentam; secreção do colostro. Movimentos do feto podem ser sentidos.
FetoAs sobrancelhas estão presentes. A pele é mais grossa; formam-se as impressões digitais e plantar. Ossos substituem o esqueleto de cartilagem. Os músculos e o sistema nervoso trabalham em conjunto. A maioria dos sistemas orgânicos estão formados. A batida do coração é audível através do estetoscópio.


20a Semana

Fundo uterino atinge o umbigo. Mudanças de pele podem incluir a "linea nigra", estrias, a máscara da gravidez, acne e prurido. Os movimentos do feto podem ficar visíveis.
FetoO cabelo fica evidente.Lanugo e vernix cobrem o corpo. O feto dorme, chupa o polegar e dá pontapés. A mão pode segurar com firmeza.


24a Semana

Peso de útero faz com que a coluna vertebral se curve para a frente.As articulações pélvicas começam a relaxar para permitir a passagem do bebê, no nascimento.
FetoO bebê parece vermelho e enrugado devido aos vasos capilares debaixo da pele e à falta de gordura. As narinas se formam. Os olhos ficam totalmente formados. A postura se torna ereta.


28a Semana

O útero aumentado comprime os órgãos digestivos. O tônus muscular do sistema digestivo se afrouxa causando prisão de ventre, azia e dispepsia.
FetoAs pálpebras piscam, o feto vê a luz; outros sentidos já funcionam. A habilidade de chupar e engolir se desenvolve. Nos fetos do sexo masculinos os testículos descem. O cérebro e o resto do sistema nervoso crescem rapidamente.Os períodos de sono e períodos acordados se alternam. Gordura se deposita debaixo da pele.


32a Semana

Fundo uterino atinge a base do esterno. A respiração fica mais difícil. Aumento da frequência urinária devido à pressão do útero sobre a bexiga. Pressão do útero sobre os vasos sanguíneos pode causar varizes, hemorróidas e tornozelos inchados. O suprimento de sangue da mãe aumentou 1/3.
FetoOs sistemas respiratórios e digestivo quase funcionais. Mais gordura é depositada debaixo da pele. Formação de reservas de ferro e outros minerais.


36a a 40a Semana

Ocorre a descida do bebê para a pelve. As contrações de Braxton-Hicks se intensificam à medida que o útero e o colo se preparam para o trabalho de parto.
FetoO ritmo de crescimento diminui. A maior parte do lanugo e do vernix desaparecem. Anticorpos da mãe são recebidos. A cabeça geralmente vira para baixo para o nascimento.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Um Post Especial Hoje!







Olá Bom dia! Um post especial a Nós Amor!!!



A Exatos 5 meses Hoje a gente se Uniu! Somos uma só Carne! E o que Deus uniu o Homen não Separa!
Não tenho muito o que dizer de vc Amor, pois você é especial para mim e isso vc sabe né! Foram anos de lutas batalhas e em fim hoje somos MAARIDO E MULHER!
Você um Homen de carater digno Honesto Fiel e temente a DEUS e claro que eu agradeço a DEUS por ter colocado vc n meu caminho, pois foi vc me mudou a minha vida, eu era uma pessoa extremamente diferente de hoje, uma pessoa sem fé em Deus em fim, do MUNDO! Mas Hoje sou de JESUS! Sim sou de JESUS graças a vc né! Você me levou vc foi o autor dessa minha mudança! E depois de anos de batalha ganhei vc pra mim, nos casamos dia 19-12-2009 que data em! Dia do meu aniverssário! E Hoje posso te dizer que sou a mulher mais feliz desse mundo por ter vc como meu Esposo Amante Amigo! Amor que Deus abençõe nossa União a cada dia que passar e que nosso AMOR aumente dia apos dia PARABÉNS pelo Nosso 5 meses Juntos casados! TE AMO muito!!!!!!!!! De sua Esposa Mirela!



Um Louvor que Marcou a nossa Vida

Cassiane e Jairinho

(O Tempo Não Pode Apagar Nosso Amor)







terça-feira, 18 de maio de 2010

Como reconhecer um alarme falso de parto e quando realmente é sério!

Se se tratar de um falso alarme de parto, sentirá contracções que lhe parecerão bastante reais.


No entanto as contracções que sente não são suficientemente intensas para pôr o trabalho de parto em andamento como o fariam contrações verdadeiras. Ou seja, não provocam o apagamento do colo do útero (não o tornam mais fino) nem a sua dilatação (abertura). Estas contracções são chamadas contrações de Braxton Hicks. Podem parecer as contracções do trabalho de parto se se tornarem repentinamente mais intensas ou frequentes, mas são geralmente irregulares e podem acabar por se atenuar ou mesmo desaparecer completamente. Podem ocorrer intermitentemente durante dias (ou mesmo semanas) antes que se dê início efectivamente ao trabalho de parto.

Alguns sinais de falso trabalho de parto:
• Contrações irregulares e que não parecem aumentar de intensidade.
• Dor concentrada no baixo abdómen e na virilha e não uma dor que irradia em todo o útero e até ao fundo das costas.
• Contrações que desaparecem quando se movimenta ou faz uma caminhada.


Para Refletir:
Ministério Unção de Deus
(Fala Deus)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O Desejo Sexual pode ser Prejudicado pelo Gravidez?


Uma diminuição do desejo sexual no início da gravidez pode realmente acontecer. A mudança de hormônios, o aumento do peso e uma menor disposição geral pode mudar o ritmo das suas relações. Este confuso interesse pode ainda ser causado pela exaustão e náusea, sintomas muito comuns no 1º trimestre. Daí, nos outros três meses subseqüentes, você percebe que seu desejo muda.O aumento da circulação sanguínea nos seus seios e nos órgãos sexuais pode reascender e mesmo aumentar seu desejo sexual. Você pode até mesmo experimentar uma maior e mais demorada sensação e percepção do aumento do fluxo sanguíneo nessas áreas. Quando você entrar no último trimestre, sentirá seu desejo sexual diminuir novamente. Além de um grande abdômen, que fisicamente já faz mudar uma relação sexual, cansaço e dores nas costas farão diminuir muito sua vontade de fazer amor. Você necessitará talvez de outras posições, mais confortáveis para você e seu parceiro.

Cólicas Fortes e dor durante a Relação Sexual,Podem ser Sintomas de Endometriose.


"Que Doença atinge de 10% a 15% das Mulheres de todo Que o Mundo e PoDE dificultar Uma gestação. "

O útero É coberto internamente UM Por Tecido chamado endométrio Que Cresce CADA UM MÊS Sendo eliminado Durante a menstruação. A Formação de cistos e nódulos Desta Camada, fóruns Correto do local, recebe o Nome de endometriose. Estes focos aparecem com freqüência ovários nsa Maior, no peritônio (Tecido Que reveste Uma Cavidade do abdome e pelve da), nos ligamentos sustentam o útero e Que Em outras áreas do abdome.
Um Ser síndrome PoDE classificada Como leve, mínima, moderada e Severa, conforme a Extensão EO Tamanho das lesões. Segundo o médico em Especialista REPRODUÇÃO Arnaldo Schizzi Cambiaghi humana, ESTA Doença Mulheres afetar PoDE ª idade fértil. "A dor Nem sempre ESTA relacionada à Intensidade do Problema, porém É UM DOS Sintomas Principais. Dores Fortes Na época da menstruação, no útero, bexiga e nd / OU softwares antigos intestino São Sinais Que Ser investigados Devem, Além das Dores Durante o ato sexual ", explica o doutor.

Muitas Mulheres endometriose dez E sentem nada não. Apenas Começam descobrem QUANDO UM Como Investigar Causas da Esterilidade. "Estima-se que de 10% a 15% das pacientes sofram Deste mal, eh dado PoDE Que Ser Maior Ainda Já Que A Melhor forma de identifi-LO e videoloparoscopia Através da - Introdução de mini-câmera Por hum corte Próximo AO umbigo, Que Permite, Acar OS implantes e Retirar amostras Parágrafo análise ", esclarece Cambiaghi.

O tratamento indicado Parágrafo OS casos moderados e severos e Uma cirurgia. Nas Formas brandas pode-se ministrar analgésicos, antiinflamatórios e anticoncepcionais. "Perto de 40% das portadoras de síndrome ficam inférteis Desta Principalmente Por Obstrução das trompas e comprometimento dos ovários. Por isso Uma Importância da terapêutica, o Que Não Significa Que Nunca poderão engravidar, POIs Uma grande parte Realiza Este sonho Após a Intervenção", Diz o Especialista.

A endometriose tem cura?

"Esta e Uma Pergunta Que Como pacientes com freqüência Fazem, e Talvez o motivo Desta Maior dúvida Seja o NÚMERO grande de Mulheres realizam tratamentos e cirurgias repetidas n Que Este Problema. AFIRMAR É Impossível Que Uma Intervenção cirúrgica Será definitiva Parágrafo Acabar com Uma Doença, Mas O que temos observado É tratamentos Que Fazem muitas pacientes cirúrgicos insuficientes n extingui-la definitivamente. Talvez, muitas das intervenções Sejam incompletas devido ao Alto Grau de Complexidade e Riscos de complicações. Por isso, ALGUNS cirurgiões com Preocupados Estes limitam o grau de Riscos Invasão do Procedimento e acabam retirando Não Uma totalidade da Doença dos Órgãos afetados. cirurgias Como Modernas envolvem Mais Detalhes de Conhecimento anatômico Importantes e hum conseguido dez alto índice de cura definitiva da EA Restauração da fertilidade ", finaliza Cambiaghi.

domingo, 16 de maio de 2010

Ciclo Menstrual: Você Sabe como Funciona?

EXISTE Para a Espécie da REPRODUÇÃO, para quê Uma mulher vai dos 12 EAo 49 anos, em média. O Processo Não se Inicia hipotálamo, regula setor cerebral Que hum, glândulas Como e Emoções. Ele libera Hormônios Que Fazem com que A hipófise produza Hormônios Estimuladores glandulares, UM deles Para o ovário, Milhões de Onde Estão OS armazenados em óvulos Folículos Formas imaturas nos. Com esse estímulo, Vários Folículos Desses Começam Um processo de amadurecimento Que Produz OS chamados Hormônios estrogênios, Que dez Várias Ações Corpo feminino.Eles Não promovem o das mamas Crescimento, Depósitos de Gorduras e Crescimento de Pelos em Lugares Específicos, e Especialmente o Crescimento de Camadas Não endométrio, a membrana Que recobre Uma Cavidade uterina. DEPOIS 14 dias, o hipotálamo reconhecê O trabalho do ovário e libera Outro hormônio, Que Faz com Que o folículo Mais amadurecido ROMPA se e libere o óvulo, pronto n se abençoar espermatozoide COM UM e Gerar Uma Nova Vida, Que vai se aninhar e nutrir -se das camadas do endométrio. Nessa fase o ovário Produz o hormônio progesterona. Se Uma Não Acontece fecundação, 14 dias DEPOIS Esse endométrio É expelido, parágrafo Ser Novamente Não reconstituido ciclo seguinte.

E Para Refletir:
Deus de Milagres





sábado, 15 de maio de 2010

Quais exames identificam melhor a ovulação em mulheres com infertilidade?

Muitos exames e técnicas diferentes têm sido utilizadas para prever ou confirmar a ovulação em mulheres que desejam engravidar. Os métodos diretos, como a laparoscopia e a ultra-sonografia transvaginal de alta resolução, são invasivos e de custo elevado para o emprego de rotina. Vários métodos indiretos foram desenvolvidos, utilizando a temperatural corporal basal (TCB), a composição do muco cervical e alterações nos níveis de estrógeno, hormônio luteinizante (LH) ou progesterona nos fluidos do organismo. Cada método apresenta vantagens e desvantagens, mas pouco se sabe sobre a confiabilidade de cada um deles. Guermandi e colaboradores compararam e determinaram a precisão dos métodos mais utilizados.
Os autores estudaram 101 mulheres acompanhadas em um hospital universitário italiano para tratamento de infertilidade. As integrantes do estudo tinham entre 18 e 38 anos de idade (média de 32 anos), apresentavam pelo menos 12 ciclos menstruais consecutivos regulares com duração entre 26 e 34 dias antes do início do estudo, tinham peso normal (índice de massa corpórea entre 19 e 24 kg/m²) e eram saudáveis. Níveis de progesterona sérica no meio da fase lútea maiores ou iguais a 8,0 ng/mL (25 nmol/L) foram critérios de inclusão no estudo, sendo também determinados os níveis séricos de prolactina, hormônio folículo estimulante (FSH) e LH. Mulheres com níveis elevados de LH e FSH no início da fase folicular foram excluídas do estudo, bem como aquelas com níveis elevados de prolactina no meio do ciclo. Pacientes com evidências de síndrome dos ovários policísticos ou quaisquer achados intra-abdominais que pudessem dificultar o exame ultra-sonográfico também foram excluídas.
Cada paciente foi acompanhada durante um ciclo menstrual com ultra-sonografias, medidas da TCB, dosagens dos níveis séricos de progesterona e pesquisa urinária de LH. A ultra-sonografia transvaginal foi realizada no 8o dia do ciclo e, a partir de então, a cada dois dias até identificar-se um diâmetro folicular médio de 14 mm. Daí em diante, o exame foi realizado diariamente até serem observadas evidências de ruptura ou desaparecimento do folículo. As medidas da TCB foram realizadas todas as manhãs utilizando protocolos padronizados. A partir do dia em que se observou diâmetro folicular médio de 14 mm, a pesquisa urinária de LH foi realizada diariamente pela manhã e à noite com kits para uso domiciliar. Essas medidas foram realizadas até dois testes positivos consecutivos serem obtidos. A dosagem sérica de progesterona foi realizada no 6o, 8o e 10o dia após a data provável da ovulação, definida como 14 dias antes da data provável da próxima menstruação.
Com a ultra-sonografia, foi possível confirmar o desenvolvimento folicular e a ovulação em 97 ciclos. A identificação de LH na urina foi registrada antecedendo a ruptura folicular em todos os casos. Em três pacientes, não foi possível demonstrar a ruptura folicular através da ultra-sonografia, apesar do exame positivo de LH. A duração média da fáse lútea foi de 13 dias utilizando-se a ultra-sonografia e entre 14 e 15 dias baseado na pesquisa urinária de LH. As informações sobre a TCB não foram disponíveis em 11 pacientes. Entre as 90 pacientes restantes, 69 (68%) apresentaram padrão bifásico. Com base nos valores da TCB, 65 ciclos ovulatórios e 2 ciclos anovulatórios foram confirmados pela ultra-sonografia. A TCB mínima (nadir) variou bastante. Em comparação com a ultra-sonografia, a TCB identificou a ovulação com uma sensibilidade de 77% e especificidade de 33%, resultando em uma acurácia de 74%. A dosagem sérica de progesterona apenas no meio da fase lútea (seis dias após a data provável de ovulação) e a dosagem seriada apresentaram os mesmos resultados. Em comparação com a ultra-sonografia, a dosagem única de progesterona no meio da fase lútea apresentou sensibilidade de 80%, especificidade de 71% e acurácia de 79%.
Os autores concluem que a dosagem dos níveis urinários de LH é um método conveniente que fornece dados precisos para avaliar a data da ovulação. Nesse estudo, a identificação de LH na urina ocorreu de forma consistente 72 horas antes da ovulação. Por outro lado, as pacientes relataram que a medida da TCB é inconveniente, mostrando-se pouco precisa na identificação da ovulação. A ovulação ocorreu desde seis dias antes do nadir da TCB até quatro dias após essa data. A dosagem única de progesterona no meio da fase lútea, utilizando um valor limite de 6,0 ng/mL (19 nmol/L), também foi um método eficiente para a confirmação da ovulação.


Para Refletir:
Heloisa Rosa (Quero te Amar Mais Senhor)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Esterilidade imunológica, ela existe?! Entenda o que ocorre quando o espermatozóide são rejeitado pelo organismo da mulher!



Muito se fala em Causas de infertilidade ligadas Uma Esterilidade imunológica. Mas isso EXISTE Realmente?



O espermatozóide e Uma Célula Que dez Metade da Carga genética Indivíduo DE UM (23 cromossomos). Ao Penetrar sem óvulo, se unirá Uma Carga genética Deste (Possui Também Que 23 cromossomos), formando hum novo Ser Humano, com 46 cromossomos, imunologicamente Diferente da mãe.

O Ser Humano UM Possui Mecanismo de Defesa, Que É o Sistema imune e Toda Vez Que Entra em Contato com Uma proteína estranha, CRIA anticorpos Que Vão atacar o estranho e destruidor-lo. Acontece com vírus, bactérias, e Tecidos, Como nos casos de transplantes. Por que então Não atacaria o espermatozóide Embrião EO Que São "estranhos", células maternas Como?

No caso dos espermatozóides É Ainda para NÓS Uma incógnita, Mas o Fato É Que Nunca a medicina CONSEGUIU PROVAR Que Uma mulher tenha Realmente anticorpos contra o espermatozóide. Em estudos realizados em laboratório, estudamos Uma secreção feminina avaliar Para a Penetração e sobrevivência do espermatozóide softwares antigos teste pós coito. Podemos deparar com nsa espermatozóides vibratórios OU Imóveis, Como se estivessem impedidos de se locomover, presos a "Alguma coisa". Podemos então Dizer Que Estão os OS sofrendo Uma Ação de anticorpos.



Estes anticorpos São OS natural de Defesa do Organismo, espermatozóides contra bactérias OS e combatem, POIs Estes Estranhos São Também. IstoÉ e freqüente em Processos infecciosos do colo do útero. Após Tratamento da infecção, Desaparece Este fenômeno e espermatozóides conseguem OS Chegar AO Problemas sem útero.

No caso do Embrião, a Situação e Um pouco mais complexa. A mulher, Quando engravida, hum Possui Sistema imunológico reconhecer Que células Como Deverra do feto e placenta Como estranhas. Pelo Ambiente Próprio da gravidez hormonal e humoral, o Sistema imune ativado Após Ser contra o Corpo estranho, Bloqueio e tolerar sofrê UM UM Passa Uma Evolução daquelas células Até o final da gravidez.

Em pacientes sofrem Que de aborto de Repetição, Uma das Causas PoDE Ser ESTA Ausência de Reconhecimento fetal e, conseqüente, Falta de Bloqueio imune. A gestação evolui e Organismo em Determinado Momento Será Interrompida Pelos anticorpos de Defesa do, provocando o abortamento. O n Tratamento Este tipo de Problema, Será Pela Sensibilização da mulher com células paternas e, a partir daí, É Realizada Uma vacina com o Sangue do Marido.



Dr. Luiz Fernando Dale
Especialidade: Ginecologia e reprodução humana
Fonte: http://www.minhavida.com.br/conteudo/10273-Esterilidade-imunologica-ela-existe.htm
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Dr. Luiz Fernando Dale
Especialidade: Ginecologia e reprodução humana

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